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Levítico, LV, 8:7, Vestiu Arão com a túnica, cingiu-o com o cinto e pôs sobre ele a sobrepeliz. Também pôs sobre ele a estola sacerdotal, cingiu-o com o cinto de obra esmerada da estola sacerdotal e o ajustou com esse cinto.
Por Levítico, Antigo TestamentoPensa comigo um segundo, meu bem Pra quem era amigo e não vivia sem Não foi por falta do seu aviso É que cê era tão indeciso Não queria machucar Mas doeu
Por Aquino e a Orquestra InvisívelÊxodo, EX, 10:28, Faraó disse a Moisés: - Saia da minha presença e tenha cuidado para nunca mais aparecer aqui. Porque, no dia em que você tornar a ver o meu rosto, será morto.
Por Êxodo, Antigo TestamentoVentos de agosto trazem folhas pro quintal Ventos de agosto sacodem as roupas no varal Ventos de agosto também trazem quimeras Ventos de agosto nos aproximam da primavera... mel
Por melanialudwigEu deveria ter respeitado meu tempo. Eu deveria ter crescido antes de engatinhar na sua direção. Eu deveria ter encarado o meu luto, curado minhas feridas e enfrentado os meus demônios antes de desbravar um novo amor. E também antes de afogá-lo com esse mar de questões que ainda não tinham sido resolvidas, que ainda não foram resolvidas, dentro de mim.
Por Juan JullianNós nos revelamos nos pedaços que queremos que os outros saibam, mesmo aqueles mais próximos de nós. Todos nós temos nossos segredos.
Por Lara PrescottOs Animais Carnívoros Dava pelo nome muito estrangeiro de Amor, era preciso chamá-lo sem voz - difundia uma colorida multiplicação de mãos, e aparecia depois todo nu escutando-se a si mesmo, e fazia de estátua durante um parque inteiro, de repente voltava-se e acontecera um crime, os jornais diziam, ele vinha em estado completo de fotografia embriagada, desco- bria-se sangue, a vítima caminhava com uma pêra na mão, a boca estava impressa na doçura intransponível da pêra, e depois já se não sabia o que fazer, ele era belo muito, daquela espécie de beleza repentina e urgente, inspirava a mais terrível acção do louvor, mas vinha comer às nossas mãos, e bastava que tivéssemos muito silêncio para isso, e então os dias cruzavam-se uns pelos outros e no meio habitava uma montanha intensa, e mais tarde às noites trocavam-se e no meio o que existia agora era uma plantação de espelhos, o Amor aparecia e desaparecia em todos eles, e tínhamos de ficar imóveis e sem compreender, porque ele era uma criança assassina e andava pela terra com as suas camisas brancas abertas, as suas camisas negras e vermelhas todas desabotoadas.
Por Herberto Helder