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Lucas, LC, 1:32, Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo. Deus, o Senhor, lhe dará o trono de Davi, seu pai.
Por Lucas, Novo TestamentoLucas, LC, 14:3, Então Jesus, dirigindo-se aos intérpretes da Lei e aos fariseus, perguntou: <J> - É ou não é lícito curar no sábado?</J>
Por Lucas, Novo TestamentoAquele que deseja promover o seu próprio nome vai acabar destruindo-o. Aquele que não aumentar o conhecimento, diminui. Aquele que não aprender não é merecedor da vida.
Por Hilel, o AnciãoEu nunca consegui saber diferenciar Não querer com não mais sentir Não merecer com não mais amar E hoje eu estou aqui Sem ter lugar pra ficar Escrevendo canções pra que Você possa escutar Com outro alguém do seu lado Alguém que te faz sorrir Alguém que vai te abraçar Quando a escuridão cair Te impedindo de me enxergar E eu que hoje estou aqui E pra sempre vou ficar Segundos antes de dormir De mim você vai lembrar Tente me ouvir Tente me ver Um outro alguém (Eu vou buscar) Eu juro que eu vou ser! Alguém que te faz sorrir Alguém que vai te abraçar Quando a escuridão cair Quando você precisar De alguém que não vai mentir Que não quer te magoar Segundos antes de dormir De mim você vai lembrar.
Por FresnoA gente não tem como saber se vai dar certo. Talvez, lá adiante, haja uma mesa num restaurante, onde você mexerá o suco com o canudo, enquanto eu quebro uns palitos sobre o prato -- pequenas atividades às quais nos dedicaremos com inútil afinco, adiando o momento de dizer o que deve ser dito. Talvez, lá adiante: mas entre o silêncio que pode estar nos esperando então e o presente -- você acabou de sair da minha casa, seu cheiro ainda surge vez ou outra pelo quarto –, quem sabe não seremos felizes? Entre a concretude do beijo de cinco minutos atrás e a premonição do canudo girando no copo pode caber uma vida inteira. Ou duas. Passos improvisados de tango e risadas, no corredor do meu apartamento. Uma festa cheia de amigos queridos, celebrando alguma coisa que não saberemos direito o que é, mas que deve ser celebrada. Abraços, borrachudos, a primeira visão de seu necessaire (para que tanto creme, meu Deus?!), respirações ofegantes, camarões, cafunés, banhos de mar – você me agarrando com as pernas e tapando o nariz, enquanto subimos e descemos com as ondas -- mãos dadas no cinema, uma poltrona verde e gorda comprada num antiquário, um tatu bola na grama de um sítio, algumas cidades domesticadas sob nossos pés, postais pregados com tachinhas no mural da cozinha e garrafas vazias num canto da área de serviço. Então, numa manhã, enquanto leio o jornal, te verei escovando os dentes e andando pela casa, dessa maneira aplicada e displicente que você tem de escovar os dentes e andar ao mesmo tempo e saberei, com a grandiosa certeza que surge das pequenas descobertas, que sou feliz. Talvez, céus nublados e pancadas esparsas nos esperem mais adiante. Silêncios onde deveria haver palavras, palavras onde poderia haver carinho, batidas de frente, gritos até. Depois faremos as pazes. Ou não? Tudo que sabemos agora é que eu te quero, você me quer e temos todo o tempo e o espaço diante de nossos narizes para fazer disso o melhor que pudermos. Se tivermos cuidado e sorte – sobretudo, talvez, sorte -- quem sabe, dê certo? Não é fácil. Tampouco impossível. E se existe essa centelha quase palpável, essa esperança intensa que chamamos de amor, então não há nada mais sensato a fazer do que soltarmos as mãos dos trapézios, perdermos a frágil segurança de nossas solidões e nos enlaçarmos em pleno ar. Talvez nos esborrachemos. Talvez saiamos voando. Não temos como saber se vai dar certo -- o verdadeiro encontro só se dá ao tirarmos os pés do chão --, mas a vida não tem nenhum sentido se não for para dar o salto.
Por Antonio PrataSalmos, SL, 36:6, A tua justiça é como as grandes montanhas; os teus juízos são como um abismo profundo. Tu, Senhor, preservas as pessoas e os animais.
Por Salmos, Antigo TestamentoCartas comoventes que comprovam: o verdadeiro amor pode nascer ao acaso e vencer a morte!
Por José de Alencar