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Juntos, somos tudo: fortes, gentis, implacáveis, leais, espertos, estúpidos, feios, libidinosos, mesquinhos, instáveis, bonitos, calculistas, preguiçosos, exuberantes, fracos. Somos o bem e o mal. Assim como você. Como todos.

Por Endgame

Cântico dos Cânticos, CT, 2:3, Como a macieira entre as árvores do bosque, assim é o meu amado entre os jovens. Desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento, e o seu fruto é doce ao meu paladar.

Por Cântico dos Cânticos, Antigo Testamento

Os momentos especiais de hoje são as memórias de amanhã.

Por Aladdin

Posso dizer que fiz algo corajoso. Ao menos uma vez na vida. Algo pra mim.

Por Flora e Filho: Música em Família

Neemias, NE, 5:14, Também desde o dia em que fui nomeado governador na terra de Judá, desde o vigésimo ano até o trigésimo segundo ano do reinado de Artaxerxes, doze anos, nem eu nem os meus companheiros comemos o pão que me cabia como governador.

Por Neemias, Antigo Testamento

Dê-me uma razão, mas não me dê escolha porque eu apenas cometerei o mesmo erro...

Por James Blunt

Amar é sentir a presença do outro dentro de si mesmo

Por Pâmela Patrícia Correa da Silva

Levítico, LV, 10:14, Também o peito da oferta movida e a coxa da oferta vocês devem comer em lugar puro, você, seus filhos e suas filhas, porque foram dados por sua porção e por porção de seus filhos, dos sacrifícios pacíficos dos filhos de Israel.

Por Levítico, Antigo Testamento

..Uma jovem tamoia, cujo rosto moreno parecia tostado pelo fogo em que ardia-lhe o coração, muito linda e sensível, tinha por habitação esta rude gruta, onde ainda então não se via a fonte que hoje vemos. Ora, ela, que até aos quinze anos era inocente como a flor, e por isso alegre e folgazona como uma cabritinha nova, começou a fazer-se tímida e depois triste, como o gemido da rola; a causa disto estava no agradável parecer de um mancebo da sua tribo, que diariamente vinha caçar ou pescar na ilha, e vinte vezes já o havia feito, sem que uma só desse fé dos olhares ardentes que lhe dardejava a moça. O nome dele era Aoitin; o nome dela era Ahy, que o seguia, ora lhe apanhava as aves que ele matava, ora lhe buscava as flechas disparadas, e nunca um só sinal de reconhecimento obtinha; quando no fim de seus trabalhos, Aoitin ia adormecer na gruta, ela entrava de manso e com um ramo de palmeira procurava, movendo o ar, refrescar a fronte do guerreiro adormecido. Mas tantos extremos eram tão mal pagos, que Ahy, de cansada, procurou fugir do insensível moço e fazer por esquecê-lo; porém, como era de esperar, nem fugiu-lhe nem o esqueceu. Desde então tomou outro partido: chorou. Ou porque a sua dor era tão grande que lhe podia exprimir o amor em lágrimas desde o coração até aos olhos, ou porque, selvagem mesma, ela já tinha compreendido que a grande arma da mulher está no pranto, Ahy chorou.

Por Joaquim Manuel de Macedo

⁠Liberdade de expressão não é liberdade de propagação de discursos de ódio e preconceituosos.

Por Alexandre de Moraes