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Juntos, somos tudo: fortes, gentis, implacáveis, leais, espertos, estúpidos, feios, libidinosos, mesquinhos, instáveis, bonitos, calculistas, preguiçosos, exuberantes, fracos. Somos o bem e o mal. Assim como você. Como todos.
Por EndgameCântico dos Cânticos, CT, 2:3, Como a macieira entre as árvores do bosque, assim é o meu amado entre os jovens. Desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento, e o seu fruto é doce ao meu paladar.
Por Cântico dos Cânticos, Antigo TestamentoPosso dizer que fiz algo corajoso. Ao menos uma vez na vida. Algo pra mim.
Por Flora e Filho: Música em FamíliaNeemias, NE, 5:14, Também desde o dia em que fui nomeado governador na terra de Judá, desde o vigésimo ano até o trigésimo segundo ano do reinado de Artaxerxes, doze anos, nem eu nem os meus companheiros comemos o pão que me cabia como governador.
Por Neemias, Antigo TestamentoLevítico, LV, 10:14, Também o peito da oferta movida e a coxa da oferta vocês devem comer em lugar puro, você, seus filhos e suas filhas, porque foram dados por sua porção e por porção de seus filhos, dos sacrifícios pacíficos dos filhos de Israel.
Por Levítico, Antigo Testamento..Uma jovem tamoia, cujo rosto moreno parecia tostado pelo fogo em que ardia-lhe o coração, muito linda e sensível, tinha por habitação esta rude gruta, onde ainda então não se via a fonte que hoje vemos. Ora, ela, que até aos quinze anos era inocente como a flor, e por isso alegre e folgazona como uma cabritinha nova, começou a fazer-se tímida e depois triste, como o gemido da rola; a causa disto estava no agradável parecer de um mancebo da sua tribo, que diariamente vinha caçar ou pescar na ilha, e vinte vezes já o havia feito, sem que uma só desse fé dos olhares ardentes que lhe dardejava a moça. O nome dele era Aoitin; o nome dela era Ahy, que o seguia, ora lhe apanhava as aves que ele matava, ora lhe buscava as flechas disparadas, e nunca um só sinal de reconhecimento obtinha; quando no fim de seus trabalhos, Aoitin ia adormecer na gruta, ela entrava de manso e com um ramo de palmeira procurava, movendo o ar, refrescar a fronte do guerreiro adormecido. Mas tantos extremos eram tão mal pagos, que Ahy, de cansada, procurou fugir do insensível moço e fazer por esquecê-lo; porém, como era de esperar, nem fugiu-lhe nem o esqueceu. Desde então tomou outro partido: chorou. Ou porque a sua dor era tão grande que lhe podia exprimir o amor em lágrimas desde o coração até aos olhos, ou porque, selvagem mesma, ela já tinha compreendido que a grande arma da mulher está no pranto, Ahy chorou.
Por Joaquim Manuel de MacedoLiberdade de expressão não é liberdade de propagação de discursos de ódio e preconceituosos.
Por Alexandre de Moraes