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Julgamo-nos tão espertos, tão analíticos, tão maduros e, no final das contas, somos todos formados por medos, inseguranças e sonhos. Criticamos e condenamos aquilo que não somos, mas que nos incomoda e, se por fato tomamos a premissa, não podemos dizer que somos indiferentes. Já dizia Dona Maria: “nenhum dos pregos misturados na caixinha toma martelada, apenas o que sai dela”. Virar alvo de críticas me ensinou, principalmente, que mesmo na pior das análises não há a indiferença. Isso, por si só, é razão para sorrir.
Por Felipe NetoChegamos à idade em que a vida para de dar e começa a tirar.
Por Indiana Jones e o Reino da Caveira de CristalI Reis, 1RS, 9:16, Porque Faraó, rei do Egito, havia atacado e conquistado Gezer, queimando a cidade e matando os cananeus que moravam nela, entregando-a como dote à sua filha, mulher de Salomão.
Por I Reis, Antigo TestamentoProvérbios, PV, 4:9, Ela porá um diadema de graça em sua cabeça e lhe entregará uma coroa de glória.`
Por Provérbios, Antigo TestamentoQuem ainda deseja esta nota? Cassan Said Amer conta a história de um palestrante que começou um seminário segurando uma nota de 20 dólares e perguntando: - Quem deseja essa nota de 20 dólares? Várias mãos se levantaram, mas o palestrante pediu: - Antes de entregá-la, preciso fazer algo. Amassou-a com toda fúria, e insistiu: - Quem ainda quer esta nota? As mãos continuaram levantadas. - E se eu fizer isso? Atirou-a contra a parede, deixou-a cair no chão, ofendeu-a, pisoteou-a e mais uma vez mostrou a nota – agora imunda e amassada. Repetiu a pergunta, e as mãos continuaram levantadas. - Vocês não podem jamais esquecer esta cena – comentou o palestrante. – Não importa o que eu faça com este dinheiro, ele continua sendo uma nota de 20 dólares. Muitas vezes em nossas vidas somos amassados, pisados, maltratados, ofendidos; entretanto, apesar disso, ainda valemos a mesa coisa
Por Paulo Coelho