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Adeus, Meus Sonhos! Adeus, meus sonhos, eu pranteio e morro! Não levo da existência uma saudade! E tanta vida que meu peito enchia Morreu na minha triste mocidade! Misérrimo! votei meus pobres dias À sina doida de um amor sem fruto... E minh’alma na treva agora dorme Como um olhar que a morte envolve em luto. Que me resta, meu Deus?!... morra comigo A estrela de meus cândidos amores, Já que não levo no meu peito morto Um punhado sequer de murchas flores!
Por Álvares de AzevedoII Samuel, 2SM, 16:12, Talvez o Senhor olhe para a minha aflição e o Senhor reverta em bênção a maldição que ele está proferindo no dia de hoje.
Por II Samuel, Antigo TestamentoHoje eu vou ver a vida, viver grandes amores Mosaicos, malabares, perfumes, sabores Saltar das cachoeiras, vestir um pano liso Viver com o necessário e não mais que o preciso [...] Dá pra ouvir o silêncio no ar Capaz de te envolver, e de te transportar Tranqüilo é, tranqüilo será Além do que se vê e se pode tocar Acima o firmamento, imenso campo aberto Nas mãos do arquiteto, o abstrato e o concreto Trilhando o bom caminho, da bem aventurança Participante ativo da eterna mudança
Por ForfunA forma mais baixa que podemos conceber do universo de homens é aquela a que Heidegger chamou do mundo do "man", mundo em que nos deixamos aglomerar quando renunciamos a ser pessoas lúcidas e responsáveis; mundo da consciência sonolenta, dos instintos anônimos, das relações mundanas, de quotidiano, do conformismo social ou político, da mediocridade moral, da multidão, das massas anônimas, das organizações irresponsáveis. Mundo sem vitalidade e desolado, onde cada pessoa renunciou provisoriamente a sê-lo, para se transformar num qualquer, não interessa quem, de qualquer forma. O mundo do não constitui, nem um nós, nem um todo. Não está ligado a esta ou aquela forma social, antes é em todas elas uma maneira de ser. O primeiro ato duma vida pessoal é a tomada de consciência dessa vida anônima e a revolta contra a degradação que representa.
Por Emmanuel MounierProvérbios, PV, 15:1, A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira.
Por Provérbios, Antigo TestamentoSe um homem honesto como você fizesse inimigos, então eles seriam meus inimigos, e temeriam você.
Por Don CorleoneJeremias, JR, 11:11, Portanto, assim diz o Senhor: ´Eis que trarei uma calamidade sobre eles, da qual não poderão escapar. Clamarão a mim, porém não os ouvirei.
Por Jeremias, Antigo TestamentoSAUDOSISMO MUSICAL Gostaria de expor um pouco das minhas divagações e conceitos a respeito do saudosismo que ataca o coração dos mais sensíveis a um conjunto de sons compostos e dispostos de forma a chamar música, um relacionamento sem DR entre o tripé sonoro, harmonia, melodia e ritmo. Quem não se lembra daquela música popular que se fazia com melodia, harmonia e ritmo em doses exatas de elegância inteligência e "wit" ? E de letras que, quando eram boas falavam de sentimentos profundos. E, quando eram ótimas, de sentimentos superficiais, mas sempre com pitadas perfeitas de sincera ironia. Para completar, era uma música popular que só ficava bem nas vozes de cantores e cantoras que sabiam cantar - digo, que faziam questão de decorar as letras e colocar as notas nos lugares certos, enfeitando ainda mais a melodia com peculiares intervenções e interpretações. No dia em que se escrever a história de como as emoções humanas se transformam à luz difusa do abat-jour lilás, será para esses cantores e cantoras e suas canções que teremos que apelar. Hoje estou com o espírito aberto e, também, mostrar um pouco da minha face oculta do conhecimento geral da matéria em questão. Muitos dos que me conhecem me ouvem divulgando a Música Popular Brasileira (MPB) mas quero falar dos diamantes lapidados da música internacional, que se transforma em música popular internacional. Vocês sabem do que estou falando: de The man I love, com Billie Holiday; When I fall in love, com Nat King Cole; I get a kick out of you, e, My way com Frank Sinatra; My funny Valentine, com Sarah Vaughan; The lady is a tramp, com Ella Fitzgerald, Night na day, April in Paris, As time goes by, canções que milagrosamente conseguiram sobreviver à zorra que nos azucrinou nas trevas dos últimos anos. E sabem por que sobreviveram ? Porque foram escritas para isso. Seus autores quando abriram os pianos e fizeram pontas nos lápis, há muitos e muitos anos, imaginaram que haveria um futuro e capricharam para não desapontar os pôsteres. Mesmo com toda evolução tecnológica e o advento da internet, não é raro nos depararmos com postagens de saudosistas de almas sublimes, brindadas e nos brindando com tais lembranças. Música boa não passa, não esquece e não morre...(Mais uma taça de vinho, por favor...rs)
Por Marcos Marquesas verdades que temos a dizer, devem ser ditas com serenidade, e no momento certo a fim de deixarem o brilho de seu ensinamento
Por Fernando Loschiavo Nery