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Que fique claro que minha vida já entreguei a Jesus, portanto, não aceito nuvens carregadas trovejando sobre a minha cabeça.
Por Janice F. RochaDesejo não significa falta de respeito. Aliás, pelo contrário. É sinal de respeito. Não há elogio maior.
Por Emily em ParisNão espere pelo acaso; o brilho do passado sempre é ofuscado pelo futuro, e só o que restará será o que você plantar hoje.
Por c.lourençoEscrever requer coragem. É um vislumbre do abismo. O abismo dentro de nós.
Por A Desordem que Ficou (série)Romanos, RM, 15:32, Isto para que, pela vontade de Deus, eu chegue à presença de vocês com alegria e possa ter algum descanso na companhia de vocês.
Por Romanos, Novo TestamentoO amor é como uma grande casa que tem que ser construída por você. Ele pode sofrer com as tempestades, entretanto continuara ali. Você não pode deixá-lo morrer quebrar ou vender por qualquer casa que já esteja pronta porque assim não descobrirá o valor de tê-la, assim é o amor. A casa suportara se estiver ali nas alegrias, tristezas, raiva, ciúmes e todos os seus sentimentos tudo o que envolva o coração. Construa esta casa, deixe-a transformar-se em uma mansão, pois esse é o verdadeiro amor o que escuta e compreende e vive dentro de cada pessoa que se deseja amar.
Por Diário de uma PaixãoTua pele traz o cheiro de jasmim. É teu perfume, flor, cravo, canela e alecrim Procurando alguém Só pra cuidar do seu jardim Regando sua vida todo dia até o fim
Por AnittaPoema V A Federico García Lorca Companheiro, morto desassombrado, rosácea ensolarada quem senão eu, te cantará primeiro. Quem senão eu pontilhada de chagas, eu que tanto te amei, eu que bebi na tua boca a fúria de umas águas eu, que mastiguei tuas conquistas e que depois chorei porque dizias: “amor de mis entrañas, viva muerte”. Ah! Se soubesses como ficou difícil a Poesia. Triste garganta o nosso tempo, TRISTE TRISTE. E mais um tempo, nem será lícito ao poeta ter memória e cantar de repente: “os arados van e vên dende a Santiago a Belén”. Os cardos, companheiro, a aspereza, o luto a tua morte outra vez, a nossa morte, assim o mundo: deglutindo a palavra cada vez e cada vez mais fundo. Que dor de te saber tão morto. Alguns dirão: Mas se está vivo, não vês? Está vivo! Se todos o celebram Se tu cantas! ESTÁS MORTO. Sabes por quê? “El passado se pone su coraza de hierro y tapa sus oídos con algodón del viento. Nunca podrá arrancársele un secreto.” E o futuro é de sangue, de aço, de vaidade. E vermelhos azuis, braços e amarelos hão de gritar: morte aos poetas! Morte a todos aqueles de lúcidas artérias, tatuados de infância, de plexo aberto, exposto aos lobos. Irmão. Companheiro. Que dor de te saber tão morto.
Por Hilda Hilst