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Assunto Já se sentiu fora da caixinha? Um pedaço de um amontoado de células totalmente incomum? Hoje parei pra refletir sobre as coisas que não entendo, sobre coisas que eu gostaria de entender, mas ainda não tenho capacidade. Eu reparo ela e depois me reparo. Será ela tão incomum quanto eu? Será que somos tão diferentes assim que não dê pra chegarmos num meio termo? Eu não sei, não tem como saber. O que será do nosso amor se essa distância atrapalha? Por que falta tanto assunto entre nós? Todo dia sinto um pouquinho dela indo embora. Todo sinto um pouquinho do enquanto indo porta a fora. Será que sou esse amontoado de células diferentes que entender tudo errado? Ou ela que é o amontoado de células diferentes que precisa ser livre? Por mais que esse seja o assunto que eu e ela precisamos ter, esse será exatamente o assunto que nunca teremos.
Por Emanuel SedanoUm dia as pessoas morrem na gente. Esquecer faz parte desta árdua tarefa da vida nas quais as melhores lembranças são como pedras brutas que precisam ser lapidadas e não lançadas num mar de desilusões, plantadas e regadas como uma semente para que um dia quem sabe as pessoas não possam morrer na gente...
Por Randerson Figueiredo.E nada como a fé para tornar possível qualquer recomeço e devolver sorrisos a corações carentes de amor!
Por Lanna BorgesTodo trabalho no mundo tem um código. Em tudo que fazemos, tem um jeito certo e um jeito errado.
Por Black Doves (série)Gênesis, GN, 33:15, Esaú respondeu: - Então permita que eu deixe com você alguns dessa gente que está comigo. Jacó respondeu: - Para quê? Basta que eu alcance favor aos olhos de meu senhor.
Por Gênesis, Antigo TestamentoHá um ditado chinês que diz que, se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando um pão, ao se encontrarem, eles trocam os pães; cada um vai embora com um. Porém, se dois homens vêm andando por uma estrada, cada um carregando uma ideia, ao se encontrarem, trocam as ideias; cada um vai embora com duas. Quem sabe é esse mesmo o sentido do nosso fazer: repartir ideias, para todos terem pão...
Por Mario Sergio CortellaI Samuel, 1SM, 3:7, Porém Samuel ainda não conhecia o Senhor, e a palavra do Senhor ainda não havia sido manifestada a ele.
Por I Samuel, Antigo TestamentoMEUS OITO ANOS Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Como são belos os dias Do despontar da existência! — Respira a alma inocência Como perfumes a flor; O mar é — lago sereno, O céu — um manto azulado, O mundo — um sonho dourado, A vida — um hino d'amor! Que aurora, que sol, que vida, Que noites de melodia Naquela doce alegria, Naquele ingênuo folgar! O céu bordado d'estrelas, A terra de aromas cheia As ondas beijando a areia E a lua beijando o mar! Oh! dias da minha infância! Oh! meu céu de primavera! Que doce a vida não era Nessa risonha manhã! Em vez das mágoas de agora, Eu tinha nessas delícias De minha mãe as carícias E beijos de minhã irmã! Livre filho das montanhas, Eu ia bem satisfeito, Da camisa aberta o peito, — Pés descalços, braços nus — Correndo pelas campinas A roda das cachoeiras, Atrás das asas ligeiras Das borboletas azuis! Naqueles tempos ditosos Ia colher as pitangas, Trepava a tirar as mangas, Brincava à beira do mar; Rezava às Ave-Marias, Achava o céu sempre lindo. Adormecia sorrindo E despertava a cantar! ................................ Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! — Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras A sombra das bananeiras Debaixo dos laranjais!
Por Casimiro de AbreuI Tessalonicenses, 1TS, 3:12, E o Senhor faça com que cresça e aumente o amor de uns para com os outros e para com todos, como também o nosso amor por vocês,
Por I Tessalonicenses, Novo Testamento