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⁠Meus medos ao denunciar eram o investigador e o promotor que assumiriam o caso, pois os dois podem destruir o processo se não o levarem a sério e investigarem bem e se decidirem não acusá-lo.

Por Atleta A

Quem se queixa de não ter sapatos, certamente não conhece alguém que não tenha pés...

Por Eduardo Volpato

E antes que tudo ficasse escuro, quer saber a última coisa em que pensei? Em você!

Por John Tyree

Às vezes, nos perdemos com decepções amorosas, esquecemos quem somos.

Por Harlem (série)

Levítico, LV, 5:7, - Se as suas posses não lhe permitirem trazer uma cordeira, trará ao Senhor, como oferta pela culpa, pelo pecado que cometeu, duas rolinhas ou dois pombinhos: um como oferta pelo pecado, e o outro como holocausto.

Por Levítico, Antigo Testamento

Mateus, MT, 7:17, <J>Assim, toda árvore boa produz frutos bons, porém a árvore má produz frutos maus.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

I João, 1JO, 5:16, Se alguém vê o seu irmão cometer pecado que não leva à morte, pedirá, e Deus dará vida a esse irmão. Isso aos que cometem pecados que não levam à morte. Há pecado que leva à morte, e por esse não digo que se deva pedir.

Por I João, Novo Testamento

A atual arquitetura cuida da casa, da casa normal e rotineira dos homens normais e rotineiros. Ela largou os palácios. Este é um sinal dos tempos.

Por Le Corbusier

Capítulo VIII Razão contra Sandice Já o leitor compreendeu que era a Razão que voltava à casa, e convidava a Sandice a sair, clamando, e com melhor jus, as palavras de Tartufo: La maison est à moi, c´est à vous d'en sortir. Mas é sestro antigo da Sandice criar amor às casas alheias, de modo que, apenas senhora de uma, dificilmente lha farão despejar. É sestro; não se tira daí; há muito que lhe calejou a vergonha. Agora, se advertirmos no imenso número de casas que ocupa, umas de vez, outras durante as suas estações calmosas, concluiremos que esta amável peregrina é o terror dos proprietários. No nosso caso, houve quase um distúrbio à porta do meu cérebro, porque a adventícia não queria entregar a casa, e a dona não cedia da intenção de tomar o que era seu. Afinal, já a Sandice se contentava com um cantinho no sótão. – Não, senhora, replicou a Razão, estou cansada de lhe ceder sótãos, cansada e experimentada, o que você quer é passar mansamente do sótão à sala de jantar, daí à de visitas e ao resto. – Está bem, deixe-me ficar algum tempo mais, estou na pista de um mistério... – Que mistério? – De dois, emendou a Sandice; o da vida e o da morte; peço-lhe só uns dez minutos. A Razão pôs-se a rir. – Hás de ser sempre a mesma coisa... sempre a mesma coisa... sempre a mesma coisa... E dizendo isto, travou-lhe dos pulsos e arrastou-a para fora; depois entrou e fechou-se. A Sandice ainda gemeu algumas súplicas, grunhiu algumas zangas; mas desenganou-se depressa, deitou a língua de fora, em ar de surriada, e foi andando...

Por Machado de Assis

Para viajar basta existir.

Por Fernando Pessoa