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Last Christmas (Tradução) No Natal passado eu te dei meu coração Mas no dia seguinte Você jogou fora (você jogou fora) Este ano, para me poupardas lágrimas Eu vou dar para alguém especial (especial) Depois do primeiro fora, fiquei traumatizado FIco longe, mas você ainda chama minha atenção Diga-me baby, você me reconhece Bem, já faz um ano, não é de me surpreender Feliz Natal Eu embrulhei e enviei Com um bilhete dizendo "Eu te amo" Eu estava falando sério Agora eu sei como fui tolo Mas se você me beijar agora Eu sei que você vai me enganar novamente No Natal passado eu te dei meu coração Mas no dia seguinte Você jogou fora (você jogou fora) Este ano, para me poupardas lágrimas Eu vou dar para alguém especial (especial) Oh, Oh Baby Uma sala lotada, amigos com olhos cansados Estou me escondendo de você e da sua alma de gelo Meu Deus, eu pensei que você fosse Alguém em quem confiar Eu, eu acho que eu era um ombro para chorar Um rosto num amante com um fogo no seu coração Um homem disfarçado, mas você me destruiu Oooh Ooh Agora eu encontrei um amor real Você nunca vai me enganar de novo No Natal passado eu te dei meu coração Mas no dia seguinte Você jogou fora (você jogou fora) Este ano, para me poupardas lágrimas Eu vou dar para alguém especial (especial) Um rosto num amante com um fogo no seu coração Um homem disfarçado, mas você me destruiu Talvez no ano que vem Eu vou dar para alguém Eu vou dar para alguém especial
Por George MichaelDeuteronômio, DT, 3:2, Então o Senhor me disse: ´Não tenha medo, porque eu o entreguei nas suas mãos, ele, todo o seu povo e a terra dele. Você fará com ele como fez com Seom, rei dos amorreus, que habitava em Hesbom.`
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoII Samuel, 2SM, 12:12, Porque você o fez em segredo, mas eu farei isso diante de todo o Israel e em plena luz do dia.`
Por II Samuel, Antigo TestamentoDeuteronômio, DT, 32:28, Porque o meu povo é gente sem juízo, e neles não há entendimento.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoPara os homens, a liberdade, na maioria dos casos, não é outra coisa senão a faculdade de escolherem a servidão que mais lhes convém.
Por Gustave Le BonPrecisamos nos responsabilizar por quaisquer passos voluntários que demos para perder de vista nosso direito de sermos interessantes, dar as costas e nos encontrar novamente.
Por Eve RodskyGênesis, GN, 39:8, Ele, porém, recusou e disse à mulher do seu dono: - Escute! O meu senhor não se preocupa com nada do que existe nesta casa, porque eu estou aqui; tudo o que tem ele passou às minhas mãos.
Por Gênesis, Antigo TestamentoPara além da orelha existe um som, à extremidade do olhar um aspecto, às pontas dos dedos um objeto – é para lá que eu vou. À ponta do lápis o traço. Onde expira um pensamento está uma ideia, ao derradeiro hálito de alegria uma outra alegria, à ponta da espada a magia – é para lá que eu vou. Na ponta dos pés o salto. Parece a história de alguém que foi e não voltou – é para lá que eu vou. Ou não vou? Vou, sim. E volto para ver como estão as coisas. Se continuam mágicas. Realidade? eu vos espero. É para lá que eu vou. Na ponta da palavra está a palavra. Quero usar a palavra “tertúlia” e não sei aonde e quando. À beira da tertúlia está a família. À beira da família estou eu. À beira de eu estou mim. É para mim que vou. E de mim saio para ver. Ver o quê? ver o que existe. Depois de morta é para a realidade que vou. Por enquanto é sonho. Sonho fatídico. Mas depois – depois tudo é real. E a alma livre procura um canto para se acomodar. Mim é um eu que anuncio. Não sei sobre o que estou falando. Estou falando do nada. Eu sou nada. Depois de morta engrandecerei e me espalharei, e alguém dirá com amor meu nome. É para o meu pobre nome que vou. E de lá volto para chamar o nome do ser amado e dos filhos. Eles me responderão. Enfim terei uma resposta. Que resposta? a do amor. Amor: eu vos amo tanto. Eu amo o amor. O amor é vermelho. O ciúme é verde. Meus olhos são verdes. Mas são verdes tão escuros que na fotografia saem negros. Meu segredo é ter os olhos verdes e ninguém saber. À extremidade de mim estou eu. Eu, implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta. Mas a que canta. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo. Eu à beira do vento. O morro dos ventos uivantes me chama. Vou, bruxa que sou. E me transmuto. Oh, cachorro, cadê tua alma? está à beira de teu corpo? Eu estou à beira de meu corpo. E feneço lentamente. Que estou eu a dizer? Estou dizendo amor. E à beira do amor estamos nós.
Por Clarice Lispector