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Uma certa medida de orgulho é um ingrediente útil do gênio.

Por Hugo Hofmannsthal

⁠Uma vez ouvi: "Gostaria de arrancar seus olhos, seu rosto, colocar no lugar dos meus, para conseguir ver o mundo do mesmo jeito que via antes, voltar naquele tempo [...] Temos a impressão de que os olhos são responsáveis, de que são eles que nos fazem enxergar e trazem o sentimento daquele contato — mas é uma mentira. A gente acha que é o espaço; achamos que, se voltarmos para aqueles lugares, os sentimentos retornarão. Achamos que, ao voltarmos para os mesmos lugares, vivermos as mesmas coisas, tentarmos repetir aqueles momentos, o sentimento vai permanecer ali, que vamos reencontrar aquilo — e, quando chegamos lá, nos decepcionamos. Isso mostra a mentira do tempo, porque o tempo se disfarça de espaço. Buscamos algo no espaço, naqueles lugares, buscando o mesmo sentimento, mas percebemos que, mesmo os espaços continuando ali, iguais... E é isso que nos machuca: olhamos para uma casa, e é a mesma casa — mas não é. Porque o tempo passou. Esse sentimento que buscamos, esse reencontro, é um sentimento que o tempo leva." — quebrando a caixa O tempo é a coisa mais difícil de ser explicada. Mesmo um segundo consegue mudar nossa vida — basta um segundo para "aquele lugar" não ser mais o mesmo. Machuca, mas tem seu lado positivo. Nem sempre o sentimento que você cultiva sobre determinado espaço é bom; a vantagem do tempo é que ele mudará isso. No caso dos momentos bons que o tempo levará — são momentos. São passageiros. E isso nos faz valorizar cada detalhe em determinada situação, porque todo momento é único, tem tempo limitado, tem sentimento específico. E isso é bom. Tudo que dura mais do que deveria perde seu brilho. Provavelmente, aquele momento em sua memória não seria tão bom se, toda vez que você voltasse naquele espaço, naquele lugar, sentisse a mesma coisa. Existe algo poético no fim. Existe algo poético no que tem fim. Não culpe os olhos. São eles os responsáveis pelo silêncio nostálgico, estranhamente triste, das suas memórias fotográficas. Com eles vemos o mundo — mas o que sentimos ao olhar vai além do que é visível. Eles são parte da forma como vivenciamos o tempo e as emoções.

Por anandayasmin

O mundo tinha mudado bastante, mas não pequenas regras, contratos e costumes, o que significava que na verdade o mundo não tinha mudado nada.

Por Cho Nam-Joo

Algumas pessoas não são apenas pessoas, mas um lugar – um mundo inteiro. Às vezes você encontra alguém onde poderia viver pelo resto de sua vida.

Por Caitlin Moran

De longe, Te sinto. Te sei.

Por Fernanda Mello

Você está diante do louco mais peculiar daqui. Eu sou o único que admite ser louco.

Por As Linhas Tortas de Deus (filme)

⁠Tudo que você quer está do outro lado do medo.

Por Jack Canfield

Reverência ao destino Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião. Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá. Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias. Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado. Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir. Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso. E com confiança no que diz. Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação. Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer ou ter coragem pra fazer. Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado. Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende. E é assim que perdemos pessoas especiais. Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar. Difícil é mentir para o nosso coração. Fácil é ver o que queremos enxergar. Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto. Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil. Fácil é dizer "oi" ou "como vai?" Difícil é dizer "adeus", principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas... Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados. Difícil é sentir a energia transmitida. Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa. Fácil é querer ser amado. Difícil é amar completamente só. Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar, e aprender a dar valor somente a quem te ama. Fácil é ouvir a música que toca. Difícil é ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas. Fácil é ditar regras. Difícil é segui-las. Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros. Fácil é perguntar o que deseja saber. Difícil é estar preparado para escutar esta resposta ou querer entender a resposta. Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade. Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria. Fácil é dar um beijo. Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro. Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida. Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro. Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica. Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado. Fácil é sonhar todas as noites. Difícil é lutar por um sonho.

Por Desconhecido

II Reis, 2RS, 10:22, Então Jeú disse ao encarregado das vestimentas: - Traga vestimentas para todos os adoradores de Baal. E ele trouxe vestimentas para eles.

Por II Reis, Antigo Testamento

Foi então que prometi a mim mesma que nunca mais o deixaria. Que eu o protegeria. Que ele sempre estaria seguro comigo.

Por Confie em Mim (série)