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Se eu gostasse de uma garota e não conseguisse falar, eu a mandaria uma canção com o vento.
Por Ardente Paciência (filme)Existem algumas naturezas nobres demais para conter e altas demais para se curvar.
Por Adoráveis MulheresPelo brilho nos olhos, desde o começo dos tempos, as pessoas reconhecem seu verdadeiro amor.
Por Paulo CoelhoCompreender que a gramática é um instrumento e não uma lei. Suponhamos que vejo diante de nós uma rapariga de modos masculinos. Um ente humano vulgar dirá dela, ‘Aquela rapariga parece um rapaz’. Um outro ente humano vulgar, já mais próximo da consciência de que falar é dizer, dirá dela ‘Aquela rapariga é um rapaz’. Outro ainda, igualmente consciente dos deveres da expressão, mas mais animado do afecto pela concisão, que é a luxúria do pensamento, dirá dela, ‘Aquele rapaz’. Eu direi ‘Aquela rapaz’, violando a mais elementar das regras da gramática, que manda que haja concordância de gênero, como de número, entre a voz substantiva e a adjetiva. E terei dito bem; terei falado em absoluto, fotograficamente, fora da chateza, da norma e da quotidianidade. Não terei falado: terei dito.”
Por Bernardo SoaresLucas, LC, 1:25, - Foi isto o que o Senhor me fez, ao contemplar-me, para acabar com a minha vergonha diante das pessoas.
Por Lucas, Novo TestamentoEncha sua tigela até a borda, e ela transbordará. Continue afiando sua faca, e ela ficará cega. Persiga dinheiro e segurança, e seu coração nunca relaxará. Se preocupe com a aprovação das pessoas, e você será seu prisioneiro.
Por Lao-TséI Tessalonicenses, 1TS, 3:5, Foi por isso que, já não me sendo possível continuar esperando, mandei perguntar a respeito da fé que vocês têm, temendo que vocês fossem provados pelo Tentador e o nosso trabalho se tornasse inútil.
Por I Tessalonicenses, Novo TestamentoEscrevo para não enlouquecer. Para me divertir também, e para ter prazer. Tenho um prazer imenso em escrever. Escrevo para me salvar. Mas me salvar do quê? Será que alguém sabe por que escreve, por que faz música? Porque alguma coisa empurra a gente.
Por Ignácio de Loyola Brandão