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E quando você estiver fraca, eu serei forte Vou continuar firme Agora não se preocupe, não vai demorar Querida, quando sentir que a esperança acabou Venha para os meus braços

Por Charlie Puth

⁠Você veio, você viu, você queimou tudo.

Por Christina Henry

Gênesis, GN, 20:4, Ora, Abimeleque ainda não havia se aproximado de Sara e por isso disse: - Senhor, matarás até uma nação inocente?

Por Gênesis, Antigo Testamento

É difícil fazer funcionar as relações com os outros quando você não tem um bom relacionamento com você mesmo.

Por Joe Hill

Eu pensei que já havia explicado isso claramente antes. Eu não posso existir num mundo onde você não exista.

Por Crepúsculo

Isaías, IS, 10:2, para negarem justiça aos pobres, para privarem do seu direito os aflitos do meu povo, a fim de despojarem as viúvas e roubarem os órfãos!

Por Isaías, Antigo Testamento

Efésios, EF, 2:15, Cristo aboliu a lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois criasse em si mesmo uma nova humanidade, fazendo a paz,

Por Efésios, Novo Testamento

Da cunhã é que nos veio o melhor da cultura indígena. O asseio pessoal. A higiene do corpo. O milho. O caju. O mingau. O brasileiro de hoje, amante do banho e sempre de pente e espelhinho no bolso, o cabelo brilhante de loção ou de óleo de coco, reflete a influência de tão remotas avós.

Por Gilberto Freyre

Revelação Eu queria dizer uma coisa que eu não posso sair dizendo por aí. É um segredo que eu guardo, é uma revelação Que eu não posso sair dizendo por aí. É que eu tenho medo de que as pessoas se desequilibrem delas mesmas. Que elas caiam quando eu disser. É que eu descobri que a palavra não sabe o que diz. A palavra delira. A palavra diz qualquer coisa. A verdade é que a palavra, ela mesma, em si própria, não diz nada. Quem diz é o acordo estabelecido entre quem fala e quem ouve. Quando existe acordo existe comunicação, Mas quando esse acordo se quebra ninguém diz mais nada, Mesmo usando as mesmas palavras.

Por Viviane Mosé

NÃO: JÁ NÃO FALO DE TI Não: já não falo de ti, já não sei de saudades. Feche-se o coração como um livro, cheio de imagens, de palavras adormecidas, em altas prateleiras, até que o pó desfaça o pobre desespero sem força, que um dia, pode ser, parece tão terrível. A aranha dorme em sua teia, lá fora, entre a roseira e o muro. Resplandecem os azulejos- e tudo quanto posso ver. O resto é imaginado, e não coincide, e é temerário cismar. Talvez se as pálpebras pudessem inventar outros sonhos, não de vida... Ah! rompem-se na noite ardentes violas, pelo ar e pelo frio subitamente roçadas. Por onde pascerão, nestes céus invioláveis, nossas perguntas com suas crinas de séculos arrastando-se... Não só de amor a noite transborda mas de terríveis crueldades, loucuras, de homicídios mais verdadeiros. Os homens de sangue estão nas esquinas resfolegando, e os homens da lei sonolentos movem letras sobre imensos papéis que eles mesmos não entendem... Ah! que rosto amaríamos ver inclinar-se na aérea varanda? Nem os santos podem mais nada. Talvez os anjos abstratos da álgebra e da geometria.

Por Cecília Meireles