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Levítico, LV, 25:32, Mas, com respeito às cidades dos levitas, às casas das cidades da sua propriedade, os levitas terão direito perpétuo de resgate.
Por Levítico, Antigo TestamentoVocê nunca compreende uma pessoa realmente enquanto não considera as coisas desde seu ponto de vista... enquanto não entra em sua pele e caminha nela.
Por Atticus FinchOs seres humanos têm um desejo inato de serem autônomos, independentes e conectados uns aos outros. Quando esse desejo é liberado, conseguem realizar muita coisa e viver de maneira mais feliz.
Por Daniel PinkSaudade e uma coisa inevitável, mas que seja saudade de lembranças e de coisas que realmente foram boas... Lailison Douglas.
Por Lailison DouglasClaro que estes maridos / são grandes desgraçados. / O pão de casa nunca lhes basta.
Por Carlo GoldoniI Samuel, 1SM, 15:27, Quando Samuel se virou para ir embora, Saul o segurou pela borda do manto, e este se rasgou.
Por I Samuel, Antigo TestamentoE se eu disser que nunca sei mesmo a direção? E se eu disser que toda vez que eu achei que ia acertar eu na verdade só arrisquei? Você ainda ia me querer? Diz. Eu seria ainda o que sou para você? E se eu disser que eu nunca soube nada de minha vida, que eu sempre deixei tudo passar por mim e as vezes ia, as vezes não ia, dependendo do gosto do café. Você ia querer? Será que ia mesmo? Minha vida é correr contra os carrinhos na montanha russa esperando vencer o impossível e não ser levado outra vez para trás. Você entende? Ainda assim quer? Pensa… Eu não sei nada. Só sei ser assim. Eu sequer me entendo. Nunca consegui brincar de ter certeza. Nunca consegui 100% de não dúvida. Ainda? Ninguém esqueceu a sombra em meu quarto. Ainda assim eu fugi. Ninguém passou com pressa por mim. Ainda assim segui… e caí no buraco da árvore. Eu sempre fui… Sempre passei… Sempre acreditei em minhas próprias estórias. E nunca dormi. Sempre vi tudo chacoalhar meus cabelos e me deixei levar. É isso? Nunca morei em uma só casa. Nunca fiquei em um só plano. E é sempre o gosto do café. Nada concreto. Nenhuma teoria. Nenhum cálculo. Só correr contra a brisa pra sentir o gosto da chuva na boca. Nunca cresci. Agora perdi o trem. E ele não para mais pra mim. E se eu dissesse que eu também não quero que ele pare. Você ia querer? Será que ia mesmo? Eu mesmo nunca sei… 2004 – “Os Funerais Do Coelho Branco”
Por Nenê Altro