Veja outros textos inspiradores!

Com que direito os deuses imortais rebaixariam um homem virtuoso ao ponto de o recompensar?

Por Anatole France

Porque Deus nunca me abandona e com ele eu posso contar sem medo de sofrer.

Por Tumblr

O esforço dos filósofos tende a compreender o que os contemporâneos se contentam em viver.

Por Friedrich Nietzsche

I Pedro, 1PE, 2:4, Chegando-se a ele, a pedra que vive, rejeitada, sim, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa,

Por I Pedro, Novo Testamento

Atos, AT, 9:19, E, depois de comer, sentiu-se fortalecido. Saulo permaneceu alguns dias com os discípulos em Damasco.

Por Atos, Novo Testamento

Chegar ao centro, sem partir-se em mil fragmentos pelo caminho. Completo, total. Sem deixar pedaço algum para trás.

Por Caio Fernando Abreu

⁠Não há maneira de nos ensinarmos a separar o banal do profundo.

Por Jia Tolentino

Só temos consciência do belo, Quando conhecemos o feio. Só temos consciência do bom, Quando conhecemos o mau. Porquanto, o Ser e o Existir, Se engendram mutuamente. O fácil e o difícil se completam. O grande e o pequeno são complementares. O alto e o baixo formam um todo. O som e o silêncio formam a harmonia. O passado e o futuro geram o tempo. Eis porque o sábio age, Pelo não-agir. E ensina sem falar. Aceita tudo que lhe acontece. Produz tudo e não fica com nada. O sábio tudo realiza - e nada considera seu. Tudo faz - e não se apega à sua obra. Não se prende aos frutos da sua atividade. Termina a sua obra, E está sempre no princípio. E por isso a sua obra prospera.

Por Lao-Tsé

Apocalipse, AP, 14:3, Entoavam um cântico novo diante do trono, diante dos quatro seres viventes e dos anciãos. E ninguém podia aprender o cântico, senão os cento e quarenta e quatro mil que foram comprados da terra.

Por Apocalipse, Novo Testamento

Se as minhas mãos pudessem desfolhar Eu pronuncio teu nome nas noites escuras, quando vêm os astros beber na lua e dormem nas ramagens das frondes ocultas. E eu me sinto oco de paixão e de música. Louco relógio que canta mortas horas antigas. Eu pronuncio teu nome, nesta noite escura, e teu nome me soa mais distante que nunca. Mais distante que todas as estrelas e mais dolente que a mansa chuva. Amar-te-ei como então alguma vez? Que culpa tem meu coração? Se a névoa se esfuma, que outra paixão me espera? Será tranqüila e pura? Se meus dedos pudessem desfolhar a lua!!

Por Federico García Lorca