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Prisão. Que princípio curioso! Confinamos o corpo físico, mas a mente ainda fica livre.
Por Arcane (série)Números, NM, 21:30, Nós os ferimos com flechas; estão destruídos desde Hesbom até Dibom; e os assolamos até Nofa e com fogo, até Medeba.`
Por Números, Antigo TestamentoBom dia... Você já deve com certeza ter escutado uma orquestra tocar, pois bem, lembre que quando estão tocando, muitas vezes instrumentos ficam em silêncio, mas a música continua a tocar. Então note que Deus também como exemplo da orquestra, coloca algumas pausas em alguns trechos de nossa história, mas isto não significa que Ele deixou de tocar nossa vida, pois devemos prestar muita atenção nas mãos do nosso Maestro, e você tem que estar sempre atento pois o Espírito logo apontará você para entrar em ação novamente. Neste silencio, temos que estudar as partituras da vida, ou seja, a Palavra, pois mesmo quando em algum momento acharmos que estamos em segundo plano, Deus não terminou a sinfonia, Ele continua operando nas pausas. Portanto, descanse com a certeza que Deus nunca termina nada com um vazio e sem sentido, mas dependerá do que você realmente esta fazendo para que sua música da vida tenha sempre aplausos, você tem que fazer a sua parte também... Ore... Perdoe... e sempre tenha pelo menos quatro coisas em mente: Humildade, Obediência, Fé, e Sabedoria... pois Deus quer ver seu sorriso com os aplausos que receberá na vida. 21/05/2013
Por Valdir VenturiMuitos adolescentes se acham invencíveis. Não como o Super-Homem, mas no sentido que te leva a pensar que pode deixar seus sonhos para amanhã.
Por Clouds (filme)Você precisa encontrar uma nova forma de fazer as coisas que ama antes que isso te mate.
Por Ghostbusters: Apocalipse de Gelo (filme)Números, NM, 23:6, Quando Balaão voltou, eis que Balaque ainda estava junto do seu holocausto, ele e todos os chefes dos moabitas.
Por Números, Antigo TestamentoTed: Esquecer? Eu nunca esquecerei. Nunca vou deixar de me arrepender, porque nosso namoro era muito importante. Esperava que fosse para você também. Victoria: Está brincando? Eu amava você. Ted: Amava? Victoria: Sim. Passamos ótimos momentos juntos. Lembra de quando achamos uma fita do Barney? Ted: A noite de jogos. Jogamos o jogo ridículo que o Marshall inventou. Victoria: Jogo do Marshall. Ted: É. Ainda jogamos e eu continuo sem entender. Victoria: Lembra de quando nos conhecemos? Ted: Lembro que você não me deixava beijá-la. Victoria: Lembra do motivo? Ted: Você tinha uma ideia ridícula de que o momento que levava ao beijo... Victoria: O rufar dos tambores. Ted: É tão bom quanto o beijo. Victoria: E não é? Ted: Com certeza é mais inocente. Victoria: Não é perigoso. Ted: Nem um pouco.
Por How I Met Your MotherQuem poderá fazer, aquele amor morrer, se o amor é como um grão. Morre, nasce trigo, Vive, morre pão.
Por Gilberto GilAmor abusado É engraçado quando estamos carentes que qualquer movimento diferente nos parece o amor chegando. É o cara que te oferece ajuda na academia, o motorista gentil que faz sinal para tu passares na faixa de segurança, a moça com o sorriso simpático no caixa do supermercado… Tudo é motivo para pensarmos que ali vai se dar início a uma nova história. Mas, será mesmo? Será que vai acontecer naquele momento? Será que o cara da academia vai te chamar para trocar uma ideia depois do treino? Ou o motorista vai te seguir e pedir teu número com o telefone dele na mão? Ou então a moça do caixa vai escrever um “me liga” na nota fiscal, tendo o seu número logo abaixo? Infelizmente, não! O amor não é assim. O amor é abusado. Ele entra com a casa bagunçada, de pijama, quando tem gente. Sem percebermos, ele se instala. Ele chega em meio a confusão, a euforia, a perda, a conquista. Mas, o que é amor? Quem é esse que tanto falam? Qual é desta insatisfação que torna tudo insatisfatório quando não o temos? Será que é tão importante amarmos e sermos amados? Eu percebi que sim, na minha quinta-série. Quando tive uma professora amarga e diziam que era mal-amada. Não tinha ninguém para compartilhar seus problemas, suas conquistas e muito menos as alegrias. Acabava que, no final do dia, era apenas ela e mais ninguém. Nada a motivava pelo que eu podia perceber. Foi se isolando tanto do mundo que, hoje, vive em um sítio com uns oito gatos e vai à cidade apenas para fazer compras, quando necessário. Eu tenho medo da solidão e, diga-se de passagem, que desde muito tempo já venho planejando meu “plano B”, caso eu não encontre este “tal amor”. Todo mundo anseia por isso, nem que seja bem lá no fundo. O desejo é unânime: querer cuidar e ser cuidado. Deixemos, então, a porta entreaberta para ele entrar. O amor acontece quando a gente menos espera. Quando pensamos: “este aí nunca vai ser o amor da minha vida!” E é. Dizem que ele chega para os mais distraídos, para aqueles que estão ocupados vivendo a vida com gosto, para pessoas com menos planos na agenda. Ele vem quando quer, e não quando queremos.
Por Guilherme PinttoJake: Pensava que você tinha um encontro esta noite? Charlie: Não era um encontro. Uma experiência de encontro. Megan: Qual é a diferença? Charlie: Cerca de R$1500.
Por Charlie Harper