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Todas as pessoas fascinantes têm algo a esconder: geralmente a sua total dependência da apreciação dos outros.
Por Cyril ConnollyJeremias, JR, 22:20, ´Suba ao Líbano, ó Jerusalém, e grite; erga a sua voz em Basã e grite desde Abarim, porque todos os seus amantes estão esmagados.
Por Jeremias, Antigo TestamentoO Estrangeiro Todos deveriam sentir-se estrangeiros um dia. Não simplesmente turistas, por que turismo é diversão, nem viajando a trabalho, por que o trabalho consome todas nossas emoções, mas estrangeiros mesmo, que é quando se chega a um lugar com a intenção de ficar, mas sem conhecer um único metro do que se está à frente. É algo desafiador chegar a um lugar sem conhecer nada nem ninguém, sem saber onde ficar ou o que irá fazer ao certo. Cada passo parece ser um passo em falso, cego, sem destino. Um frio corre tua espinha a cada instante, tal qual estivesses à beira de um abismo, ou caindo no próprio abismo, sem nada nem ninguém para te amparar. Neste momento conhece-se o Homem dentro de nós, sua força, sua capacidade de dominar o meio, interagir com ele, fazer amizades, vencer o medo. Descobre-se que o mundo não é assim, um “bicho de sete cabeças...” Descobre-se que estar sozinho não é condição intrínseca ao meio, mas intrínseca a nós mesmos e que podemos transformar para melhor qualquer realidade. Isso faz lembrar o que eu sempre disse a mim mesmo e que a cada dia consigo mais razões para acreditar: Se tu queres voar, supera teu medo, vai à beira de um abismo e lança-te no ar. Não hesite. Ou tu cairás ou alçarás vôo, mas acredite, tu voarás! Como bem disse Henry Ford, “em todas as áreas de atividades existem mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam.” O sucesso é questão de Coragem!!
Por Augusto BrancoEzequiel, EZ, 6:4, Os altares de sacrifício serão destruídos, e os altares onde vocês queimam incenso serão quebrados. Farei com que os mortos caiam diante dos seus ídolos.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoJó, JÓ, 6:18, As caravanas se desviam dos seus caminhos, sobem para lugares desolados e perecem.
Por Jó, Antigo TestamentoEntre brumas, ao longe, surge a aurora. O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a bênção de Jesus. E o sino clama em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu tristonho, Toda branca de luar. E o sino chora em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu. E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
Por Alphonsus de Guimaraens