Henry Kissinger

Era difícil para mim sentir medo de alguém a quem há tão pouco tempo eu havia tratado como paciente. A viajante do tempo

⁠Não havia pele na minha voz e ela ouvia os ossos em minhas palavras.

Assunto Já se sentiu fora da caixinha? Um pedaço de um amontoado de células totalmente incomum? Hoje parei pra refletir sobre as coisas que não entendo, sobre coisas que eu gostaria de entender, mas ainda não tenho capacidade. Eu reparo ela e depois me reparo. Será ela tão incomum quanto eu? Será que somos tão diferentes assim que não dê pra chegarmos num meio termo? Eu não sei, não tem como saber. O que será do nosso amor se essa distância atrapalha? Por que falta tanto assunto entre nós? Todo dia sinto um pouquinho dela indo embora. Todo sinto um pouquinho do enquanto indo porta a fora. Será que sou esse amontoado de células diferentes que entender tudo errado? Ou ela que é o amontoado de células diferentes que precisa ser livre? Por mais que esse seja o assunto que eu e ela precisamos ter, esse será exatamente o assunto que nunca teremos.

Nota: Tradução de um trecho da música "Someone Like You".

Don't underestimate the things that I will do.

Vós que escreveis, escolhei um assunto correspondente às vossas forças.

A música oferece à alma uma verdadeira cultura íntima e deve fazer parte da educação do povo.

“Podeis deixar de atingir vosso objetivo, mas participai da corrida mesmo assim.”

⁠Estamos todos no mesmo barco. Manter o barco seguro significa que todos estão seguros. Se o barco afundar, todos perdem seus empregos. É bem simples.

Coincidências não existem. Mas o sincronismo existe. Acontecimentos ligados uns aos outros.

O problema é até que ponto ficamos presos no drama de nossas vidas e, quando algo acontece conosco (bom ou ruim), levamos isso para o lado pessoal.