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Isaías, IS, 7:8, Porque a capital da Síria é Damasco, e o cabeça de Damasco é Rezim. E dentro de sessenta e cinco anos Efraim será destruído e deixará de ser povo.
Por Isaías, Antigo TestamentoJeremias, JR, 31:1, - Naquele tempo, diz o Senhor, serei o Deus de todas as tribos de Israel, e elas serão o meu povo.
Por Jeremias, Antigo TestamentoEm vez de ficar procurando defeitinho no outro para abatê-lo, abata isto: sua mania de criticar tudo; sua mania de discordar sem sequer ter entendido; seu desejo irreprimível de falar; sua incapacidade de tratar o outro como você gostaria de ser tratado.
Por Italo MarsiliVocê é uma criança especial. Eu queria ter tido mais tempo para conhecê-la.
Por Coquetel Explosivo (Gunpowder Milkshake)O que chamam de “amor livre” pode ser um machismo disfarçado: Dizem por aí que amor livre é quebrar os moralismos, ser dona de si, não se prender a nada e a ninguém. Mas eu acho que nisso tudo há alguns poréns. Se por um lado tantas crenças do passado faziam a mulher ter o corpo fechado, nessa nossa liberdade anunciada de agora, em que a gente se abre totalmente, não se cuidar, se proteger, se conhecer e se amar, torna esse outro extremo da realidade tão ruim quanto antes. Pode ser que viver o amor livre seja uma forma mais moderna de exercitar o machismo e tornar o corpo da mulher ainda mais território público, já pensou nisso? Por mais que a gente saiba o que quer, do que gosta. Por mais que a gente veja e tenha consciência. Para se cuidar, se respeitar e realmente ser livre, é preciso uma observação profunda, é preciso encarar medos e quebrar mitos. É preciso primeiro viver por dentro a mudança e depois estar (diferente) no mundo. Não adianta sair de nariz empinado, mostrar segurança nos passos, soltar o corpo e a mente, se no dia seguinte a gente chora sozinha, a gente espera a mensagem que não chega, a gente quer um carinho, a gente se torna possessiva, competitiva, insegura… E eu não estou defendendo a síndrome de princesa e muito menos querendo voltar no tempo! Eu acho que a gente tem que ser o que bem queira: rainha, gatinha, tigresa… Mas desde que a gente se conheça. Porque me parece que ainda hoje, entre tantas mulheres que se dizem evoluídas, soltas e livres, a briga é competitiva e é pela conquista do troféu fálico. E, na minha opinião, deveria ser bem o contrário. Se fosse liberdade mesmo isso que a gente vive, as pessoas estariam sorrindo, se amando, se curtindo, se respeitando mais do que se machucando. As mulheres podem ter conquistado muita coisa, mas a gente ainda busca ser amada, respeitada e livre. Ainda é tão forte essa luta. Tanto faz se poderosa ou fracassada, sozinha ou acompanhada. Ao invés da gente alimentar nossas carências, nos abrindo para qualquer mané ou cara e não receber nem um terço do que a gente precisava, é melhor encarar a empreitada de curtir a nós mesmas acima de tudo e valorizar o nosso profundo. Que a gente perceba que liberdade mesmo é despir-se de corpo e alma, e que se for só pela metade não vale a pena, não vale a noitada, não toca a nossa verdade e o voo se torna raso, é uma prisão disfarçada… Então, que só entre na gente (na alma, no corpo, no espírito) o que fizer sentido, o amor que nutre, a liberdade que alivia.
Por Clara BaccarinJá não se toca a música Já não se ouve a melodia Já não se respira com vontade Já não se fala com amor Já não se ver sorrisos sinceros Já não se canta com ardor Já não se mexe nos cabelos, Se solta por inteiro Me compra uma flor...
Por Dani CarvalhoÉs o meu alívio Tudo o que eu preciso bem aqui comigo pra eu continuar Que me impulsiona todos os dias pra eu não parar Tu és o motivo, Jesus, que eu tenho pra avançar
Por Jessé Aguiar