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esta é uma carta de amor há muito devida para cada uma & toda mulher que percorreu esses campos antes de mim & fez o caminho suave o bastante para que eu o atravessasse e chegasse ao lado aonde eles não poderiam nunca ir. por isso devo muito a vocês.

Por Amanda Lovelace

Você pode escolher sofrer a dor da mudança, ou a dor de continuar do jeito que está

Por Joyce Meyer

Todas as religiões são a verdade sagrada para quem tem a fé mas não passam de fantasia para os fiéis das outras religiões.

Por Isaac Asimov

Literatura é a linguagem carregada de significado.

Por Ezra Pound

[...] sabe que o meu gostar por você chegou a ser amor, pois se eu me comovia vendo você, pois se eu acordava no meio da noite só pra ver você dormindo, meu Deus... como você me doía! De vez em quando eu vou ficar esperando você numa tarde cinzenta de inverno, bem no meio duma praça, então os meus braços não vão ser suficientes para abraçar você e a minha voz vai querer dizer tanta, mas tanta coisa que eu vou ficar calada um tempo enorme... só olhando você, sem dizer nada só olhando e pensando: Meu Deus, mas como você me dói de vez em quando!

Por Caio Fernando Abreu

E eu estava fugindo para bem longe Eu fugiria do mundo algum dia? Ninguém sabe, ninguém sabe E eu estava dançando na chuva Me senti viva e não posso reclamar

Por AURORA (cantora)

A língua nunca foi e nunca é, em tempo algum, um terreno apolítico, pois ela não pode ser separada daquilo que uma pessoa faz com a outra. Ela sempre vive no caso específico, cada vez é preciso estar à espreita para arrancar-lhe o seu intento. Nessa indissociabilidade da ação ela se torna legítima ou inaceitável, bonita ou feia, também se pode dizer: boa ou má. Em cada língua, isto é, em cada modo de falar estão fincados outros olhos.

Por Herta Müller

⁠Tanta coisa pra dizer, mas faltou vocabulário O que eu sinto por você não tá no dicionário De tantas qualidades a que eu mais valorizo É seu jeito de deixar meu corpo sempre sem juízo

Por Jup do Bairro

Quando vier à procura do que o passado enterrou, é preciso saber que estará às portas de uma terra em que a memória não pode ser exumada, pois o segredo, sendo o único bem que se leva para o túmulo, é também a única herança que se deixa aos que ficam.

Por Bernardo Carvalho

De quantas graças tinha, a Natureza De quantas graças tinha, a Natureza Fez um belo e riquíssimo tesouro, E com rubis e rosas, neve e ouro, Formou sublime e angélica beleza. Pôs na boca os rubis, e na pureza Do belo rosto as rosas, por quem mouro; No cabelo o valor do metal louro; No peito a neve em que a alma tenho acesa. Mas nos olhos mostrou quanto podia, E fez deles um sol, onde se apura A luz mais clara que a do claro dia. Enfim, Senhora, em vossa compostura Ela a apurar chegou quanto sabia De ouro, rosas, rubis, neve e luz pura.

Por Luís de Camões