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Dizem que, quando se olha para alguém e desprezam a sua existência, seu olhar se torna mais gélido que uma longa tempestade no mais longo inverno.
Por NarutoQuem está descontente com os outros está sempre descontente consigo próprio.
Por Émile-Auguste ChartierEu acredito que as coisas que você faz amadurecem no tempo certo e chegam na hora certa.
Por Kleber Mendonça FilhoTanto nos textos mais antigos, nas narrativas que foram registradas, como na fala de hoje dos nossos parentes na aldeia, sempre quando os velhos vão falar eles começam as narrativas deles nos lembrando, seja na língua do meu povo, onde nós vamos chamar o branco de Kraí, ou na língua dos nossos outros parentes, como os Yanomami, que chamam os brancos de Nape. E tanto os Kraí como os Nape sempre aparecem nas nossas narrativas marcando um lugar de oposição constante no mundo inteiro, não só aqui neste lugar da América, mas no mundo inteiro, mostrando a diferença e apontando aspectos fundadores da identidade própria de cada uma das nossas tradições, das nossas culturas, nos mostrando a necessidade de cada um de nós reconhecer a diferença que existe, diferença original, de que cada povo, cada tradição e cada cultura é portadora, é herdeira. Só quando conseguirmos reconhecer essa diferença não como defeito, nem como oposição, mas como diferença da natureza própria de cada cultura e de cada povo, só assim poderemos avançar um pouco o nosso reconhecimento do outro e estabelecer uma convivência mais verdadeira entre nós. (O Eterno Retorno do Encontro)
Por Ailton KrenakMeu Jardim Tô relendo minha lida, minha alma, meus amores Tô revendo minha vida, minha luta, meus valores Refazendo minhas forças, minhas fontes, meus favores Tô regando minhas folhas, minhas faces, minhas flores Tô limpando minha casa, minha cama, meu quartinho Tô soprando minha brasa, minha brisa, meu anjinho Tô bebendo minhas culpas, meu veneno, meu vinho Escrevendo minhas cartas, meu começo, meu caminho Estou podando meu jardim Estou cuidando bem de mim
Por Vander Leeesse é um exercício de morte e vida esse é um exercício de nascimento dentro e fora do encerramento um exercício de furar o tempo esse é um exercício de imaginar-me sem o desgaste de ter que me explicar porque eu fernando na verdade como já sabes sou essa crueza tanto de perto como de longe
Por Francisco MallmannNascemos para amar; a Humanidade Vai, tarde ou cedo, aos laços da ternura. Tu és doce atractivo, oh fermosura, Que encanta, que seduz, que persuade. Quantas vezes, Amor, me tens ferido! Quantas vezes, Razão, me tens curado! Quão fácil é de um estado a outro estado! O mortal sem querer é conduzido! Nos torpes laços de beleza impura Jazem meu coração, meu pensamento... Bocage
Por BocageAtos, AT, 24:11, O senhor mesmo pode verificar que não se passaram mais de doze dias desde que fui a Jerusalém para adorar a Deus;
Por Atos, Novo TestamentoCansado de tropeças nos próprios erros, me vi a pensar, como que posso eu, uma pessoa tão bondosa e atenta errar? mas nos erros é que encontramos o acerto e sem duvidas de que não será o último erro.
Por joao