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quando um bebê nasce uma Flor brota no peito e sai pelo leite da mãe. é assim que os bebês crescem se alimentando dessa flor invisível algumas pessoas chamam ela de amor.

Por Aline Bei

Só tu, Senhor, só tu no meu deserto Escutas minha voz que te suplica; Só tu, nutres minha alma de esperança; Só tu, oh meu Senhor, em mim derramas Torrentes de harmonia, que me abrasam. Qual órgão, que ressoa mavioso, Quando segura mão lhe oprime as teclas, Assim minha alma quando a ti se achega Hinos de ardente amor disfere grata: E, quando mais serena, ainda conserva Eflúvios deste canto, que me guia No caminho da vida áspero e duro. Assim por muito tempo reboando Vão no recinto do sagrado templo Sons, que o órgão soltou, que o ouvido escuta.

Por Gonçalves Dias

Isaías, IS, 42:1, ´Eis aqui o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se agrada. Pus sobre ele o meu Espírito, e ele promulgará o direito para os gentios.

Por Isaías, Antigo Testamento

Parecia besteira, mas de repente senti que... nos conhecíamos, eu só não sabia dizer de onde.

Por Anne Marck

II Reis, 2RS, 20:15, Isaías perguntou: - O que eles viram no seu palácio? Ezequias respondeu: - Viram tudo o que há em meu palácio. Não houve nada nos meus tesouros que eu não lhes mostrasse.

Por II Reis, Antigo Testamento

I Crônicas, 1CR, 21:24, Porém o rei Davi disse a Ornã: - Não! Eu vou comprar pelo seu inteiro valor. Porque não tomarei o que é seu para dar ao Senhor, nem oferecerei holocausto que não me custe nada.

Por I Crônicas, Antigo Testamento

Êxodo, EX, 25:30, Ponha sobre a mesa os pães da proposição diante de mim perpetuamente.

Por Êxodo, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 16:13, Asa morreu no quadragésimo primeiro ano do seu reinado.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

O que há em comum entre eles? Infância negligenciada, vítimas de violência sexual, física e psicológica precoces, inabilidade escolar, sem norte, sem “casa” e sem um agente disciplinador.

Por Ilana Casoy

Respostas na Sombra "Sofro... Vejo envasado em desespero e lama Todo o antigo fulgor, que tive na alma boa; Abandona-me a glória; a ambição me atraiçoa; Que fazer, para ser como os felizes?" - Ama! "Amei... Mas tive a cruz, os cravos, a coroa De espinhos, e o desdém que humilha, e o dó que infama; Calcinou-me a irrisão na destruidora chama; Padeço! Que fazer, para ser bom?" - Perdoa! "Perdoei... Mas outra vez, sobre o perdão e a prece, Tive o opróbrio; e outra vez, sobre a piedade, a injúria; Desvairo! Que fazer, para o consolo?" - Esquece! "Mas lembro... Em sangue e fel, o coração me escorre: Ranjo os dentes, remordo os punhos, rujo em fúria... Odeio! Que fazer, para a vingança?" - Morre!

Por Olavo Bilac