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Mateus, MT, 20:17, Estando Jesus para subir a Jerusalém, chamou os doze discípulos para um lado e, no caminho, lhes disse:
Por Mateus, Novo TestamentoSalmos, SL, 89:26, Ele me invocará, dizendo: ´Tu és o meu pai, meu Deus e a rocha da minha salvação.`
Por Salmos, Antigo TestamentoVive, dizes, no presente; Vive, dizes, no presente; Vive só no presente. Mas eu não quero o presente, quero a realidade; Quero as coisas que existem, não o tempo que as mede. O que é o presente? É uma coisa relativa ao passado e ao futuro. É uma coisa que existe em virtude de outras coisas existirem. Eu quero só a realidade, as coisas sem presente. Não quero incluir o tempo no meu esquema. Não quero pensar nas coisas como presentes; quero pensar nelas como coisas. Não quero separá-las de si-próprias, tratando-as por presentes. Eu nem por reais as devia tratar. Eu não as devia tratar por nada. Eu devia vê-las, apenas vê-las; Vê-las até não poder pensar nelas, Vê-las sem tempo, nem espaço, Ver podendo dispensar tudo menos o que se vê. É esta a ciência de ver, que não é nenhuma.
Por Alberto CaeiroSalmos, SL, 103:1, Bendiga, minha alma, o Senhor, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome.
Por Salmos, Antigo TestamentoJoão, JO, 2:9, Quando o responsável pela festa provou a água transformada em vinho - ele não sabia de onde tinha vindo, por mais que os serventes que haviam tirado a água soubessem - , chamou o noivo
Por João, Novo TestamentoO problema das pessoas que não têm defeitos é que, com certeza, têm virtudes terríveis.
Por Elizabeth TaylorNúmeros, NM, 4:32, as colunas do pátio ao redor, as suas bases, as suas estacas e as suas cordas, com todos os seus utensílios e com tudo o que pertence ao seu serviço; e vocês designarão, nome por nome, os objetos que eles devem levar.
Por Números, Antigo TestamentoLágrima A cada hora o frio que o sangue leva ao coração nos gela como o rio do tempo aos derradeiros glaciares quando a espuma dos mares se transformar em pedra. Ah no deserto do próprio céu gelado pudesses tu suster ao menos na descida uma estrela qualquer e ao seu calor fundir a neve que bastasse à lágrima pedida pela nossa morte.
Por Carlos de Oliveira