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I Crônicas, 1CR, 6:58, Hilém com os seus arredores, Debir com os seus arredores,
Por I Crônicas, Antigo TestamentoEclesiastes, EC, 4:16, Era sem conta todo o povo que ele dominava, mas os que virão depois não estarão contentes com ele. Na verdade, também isto é vaidade e correr atrás do vento.
Por Eclesiastes, Antigo TestamentoI Tessalonicenses, 1TS, 1:6, E vocês se tornaram nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra com a alegria que vem do Espírito Santo, apesar dos muitos sofrimentos.
Por I Tessalonicenses, Novo TestamentoAlgumas marcas permanecem imóveis, intactas Algumas horas permanecem mortas, indivisíveis Algumas vezes eu pareço certa, incontestável Mas muitas vezes permaneço imóvel, incompreensível
Por Ana MullerDeuteronômio, DT, 17:17, Esse rei também não deve tomar para si muitas mulheres, para que o seu coração não se desvie; nem deve acumular muita prata e muito ouro.
Por Deuteronômio, Antigo TestamentoAmor abusado É engraçado quando estamos carentes que qualquer movimento diferente nos parece o amor chegando. É o cara que te oferece ajuda na academia, o motorista gentil que faz sinal para tu passares na faixa de segurança, a moça com o sorriso simpático no caixa do supermercado… Tudo é motivo para pensarmos que ali vai se dar início a uma nova história. Mas, será mesmo? Será que vai acontecer naquele momento? Será que o cara da academia vai te chamar para trocar uma ideia depois do treino? Ou o motorista vai te seguir e pedir teu número com o telefone dele na mão? Ou então a moça do caixa vai escrever um “me liga” na nota fiscal, tendo o seu número logo abaixo? Infelizmente, não! O amor não é assim. O amor é abusado. Ele entra com a casa bagunçada, de pijama, quando tem gente. Sem percebermos, ele se instala. Ele chega em meio a confusão, a euforia, a perda, a conquista. Mas, o que é amor? Quem é esse que tanto falam? Qual é desta insatisfação que torna tudo insatisfatório quando não o temos? Será que é tão importante amarmos e sermos amados? Eu percebi que sim, na minha quinta-série. Quando tive uma professora amarga e diziam que era mal-amada. Não tinha ninguém para compartilhar seus problemas, suas conquistas e muito menos as alegrias. Acabava que, no final do dia, era apenas ela e mais ninguém. Nada a motivava pelo que eu podia perceber. Foi se isolando tanto do mundo que, hoje, vive em um sítio com uns oito gatos e vai à cidade apenas para fazer compras, quando necessário. Eu tenho medo da solidão e, diga-se de passagem, que desde muito tempo já venho planejando meu “plano B”, caso eu não encontre este “tal amor”. Todo mundo anseia por isso, nem que seja bem lá no fundo. O desejo é unânime: querer cuidar e ser cuidado. Deixemos, então, a porta entreaberta para ele entrar. O amor acontece quando a gente menos espera. Quando pensamos: “este aí nunca vai ser o amor da minha vida!” E é. Dizem que ele chega para os mais distraídos, para aqueles que estão ocupados vivendo a vida com gosto, para pessoas com menos planos na agenda. Ele vem quando quer, e não quando queremos.
Por Guilherme Pintto