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Salmos, SL, 135:16, Têm boca e não falam; têm olhos e não veem;

Por Salmos, Antigo Testamento

A BENFAZEJA AMIZADE Marcial Salaverry Com toda certeza, amizade é o mais lindo sentimento que pode unir as pessoas... Contudo, a amizade pode ser um artigo em extinção, e assim sendo, é preciso sabermos cuidar de sua preservação, sendo necessário que se providencie seu "tombamento" urgente,. e para tanto, não podemos jamais esquecer de que carinho, consideração, respeito, não devem ser apenas palavras a serem meramente ditas, uma vez que, na realidade são sentimentos que devem caminhar paralelamente, para que amizade possa permanecer viva e ativa, e o que melhor expressa o sentimento da amizade, é aquele abraço fraternamente apertado, onde a energia possa fluir da um corpo para outro. Unamo-nos, pois, num fraterno abraço, fazendo nossa parte para que a amizade jamais pereça e nem desapareça...

Por Marcial Salaverry

Ele queria pensar em palavras que fariam alguma diferença, mas não havia nenhuma língua que ele soubesse que fosse suficiente para o momento ou que mudasse uma única coisa.

Por Kent Haruf

Algo estranho pode ser apenas algo familiar quando visto de um ângulo diferente. (Mãe da Marceline)

Por Hora de Aventura

⁠E a minha cama tá grande demais Eu to sozinho, será que eu errei nesse caminho? O que será?

Por Aquino e a Orquestra Invisível

Levítico, LV, 7:37, Esta é a lei a respeito do holocausto, da oferta de cereais, da oferta pelo pecado, da oferta pela culpa, da consagração e do sacrifício pacífico,

Por Levítico, Antigo Testamento

Hino à Morte⁠ Tenho às vezes sentido o chocar dos teus ossos E o vento da tua asa os meus lábios roçar; Mas da tua presença o rasto de destroços Nunca de susto fez meu coração parar. Nunca, espanto ou receio, ao meu ânimo trouxe Esse aspecto de horror com que tudo apavoras, Nas tuas mãos erguendo a inexorável Fouce E a ampulheta em que vais pulverizando as horas. Sei que andas, como sombra, a seguir os meus [passos, Tão próxima de mim que te respiro o alento, — Prestes como uma noiva a estreitar-me em teus [braços, E a arrastar-me contigo ao teu leito sangrento… Que importa? Do teu seio a noite que amedronta, Para mim não é mais que o refluxo da Vida, Noite da noite, donde esplêndida desponta A aurora espiritual da Terra Prometida. A Alma volta à Luz; sai desse hiato de sombra, Como o insecto da larva. A Morte que me aterra, Essa que tanta vez o meu ânimo assombra, Não és tu, com a paz do teu oásis te terra! Quantas vezes, na angústia, o sofrimento invoca O teu suave dormir sob a leiva de flores!… A Morte, que sem dó me tortura e sufoca, É outra, — essa que em nós cava sulcos de dores. Morte que, sem piedade, uma a uma arrebata, Como um tufão que passa, as nossas afeições, E, deixando-nos sós, lentamente nos mata, Abrindo-lhes a cova em nossos corações. Parêntesis de sombra entre o poente e a alvorada, Morrer é ter vivido, é renascer… O horror Da Morte, o horror que gera a consciência do Nada, Quem vive é que lhe sente o aflitivo travor. Sangue do nosso sangue, almas que estremecemos, Seres que um grande afecto à nossa vida enlaça, — Somos nós que a sua morte implacável sofremos, É em nós, é em nós que a sua morte se passa! Só então, da tua asa a sombra formidável, Anjo negro da Morte! aos meus olhos parece Uma noite sem fim, uma noite insondável, Noite de soledade em que nunca amanhece… Só então, sucumbindo à dor que me fulmina, A mim mesmo pergunto, entre espanto e receio, Se a tua asa não é dum Anjo de rapina, Se eu poderei em paz repoisar no teu seio! Inflexível e cego, o poder do teu ceptro Só então me desvaira em cruel agonia, Ao ver com que presteza ele faz um espectro De alguém, que há pouco ainda, ao pé de nós sorria. Mas se nessa tortura, exausto o pensamento, Para ti, face a face, ergo os olhos contrito, Passa diante de mim, como um deslumbramento Constelando o teu manto, a visão do Infinito. E de novo, ao sair dessa angústia demente, Sinto bem que tu és, para toda a amargura, A Eutanásia serena em cujo olhar clemente Arde a chama em que toda a escória se depura. É pela tua mão, feito um rasgão na treva, Que a Alma se liberta, e de esplendor vestida — Borboleta celeste, ébria de Deus, — se eleva Para a luz imortal, Luz do Amor, Luz da Vida

Por Antônio Feijó

Amar bem é amar loucamente.

Por André Suarés

⁠Todos viemos do amor. E é para lá que também estamos indo. Onde estamos agora, essa é a parte complicada.

Por Abdi Nazemian

Marcos, MC, 8:20, <J> - E de quando parti os sete pães para os quatro mil, quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram?</J> Responderam: - Sete!

Por Marcos, Novo Testamento