Alexander Pushkin

I Coríntios, Novo Testamento, 1CO, 11:30

I Coríntios, 1CO, 11:30, É por isso que há entre vocês muitos fracos e doentes e não poucos que dormem.

Quando sua vingança acabar, seu mundo também ruirá.

⁠Para Piaget, a inteligência seria, então, um "conjunto de operações vivas e atuantes", "uma forma de equilíbrio a que tendem todas as estruturas"

Nota: Poema "O Enterrado Vivo"

A flor e seu nome Mas o que impressiona mesmo no amor-perfeito é o nome. Que responsabilidade, meu filho! Há por aí uma planta chamada de amor-de-um-dia, que não carece muito esforço para ser e acontecer, como doidivanas. Outra atende por amor-das-onze-horas e presume-se como sua vida é folgada. Há também amor-de-vaqueiro, amor-de-hortelão, amor-de-moça, amor-de-negro... muitos amores vegetais que desempenham função limitada. Mas este aqui não tem área específica, não se dirige a grupo, ocasião, profissão. É absoluto, resume um ideal que vai além do poder das flores e dos seres humanos. Que sentirá o amor-perfeito, sabendo-se assim nomeado? Que tristeza lhe transfixará o veludo das pétalas , ao sentir que os homens que tal apelação lhe dera não são absolutamente perfeitos em seus amores? Que aquele substantivo, casado a este adjetivo, sugere mais aspiração infrutífera da alma do que modelo identificável no cotidiano? A tais perguntas o sóbrio amor-perfeito não responde. O outono tampouco. Talvez seja melhor não haver resposta.

Defino ser "workaholic" como ter um transtorno obsessivo-compulsivo que se manifesta através de demandas autoimpostas, incapacidade de regular hábitos de trabalho e excesso de indulgência no trabalho, excluindo a maioria das outras atividades da vida.

Somos aquilo que sentimos e percebemos. Se estamos zangados, somos a raiva. Se estamos apaixonados, somos o amor. Se contemplamos um pico nevado, somos a montanha. Ao assistir a um programa de televisão de baixa qualidade, somos o programa de televisão. Enquanto sonhamos, somos o sonho. Podemos ser qualquer coisa que quisermos, mesmo sem uma varinha mágica. We are what we feel and perceive. If we are angry, we are the rage. If we're in love, we are the love. If we contemplate a snowy peak, we are the mountain. While watching a television program of low quality, we are the TV show. While we dream, we are dream. We can be anything we want, even without a magic wand.

E ela cada vez maior, vacilante, túmida, gigantesca. Se conseguisse chegar mais perto de si mesma, ver-se-ia inda maior. (...) e em cada olho podia-se-lhe mergulhar dentro e nadar sem saber que era um olho.

Nota: Poema de Fernando Pessoa (heterônimo Alberto Caeiro).

Pouco me importa. Pouco me importa o quê? Não sei: pouco me importa.

Números, Antigo Testamento, NM, 33:21

Números, NM, 33:21, Partiram de Libna e acamparam em Rissa.

Isaías, Antigo Testamento, IS, 60:8

Isaías, IS, 60:8, Quem são estes que vêm voando como nuvens e como pombas voltando ao pombal?