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Deus nos deu duas mãos: uma para receber e outra para dar. Nós não somos cisternas feitas para acumular. Somos canais feitos para compartilhar.

Por Billy Graham

⁠Eles não se importam comigo. Só querem a minha voz.

Por A Voz Suprema do Blues

Quanto mais você dá, mais você recebe. Isso não é clichê, acontece de fato.

Por Flávio Augusto da Silva

Eu elogio em voz alta; eu censuro baixinho.

Por Catarina II

Deuteronômio, DT, 20:18, para que estas nações não ensinem vocês a fazer segundo todas as suas abominações, que fizeram a seus deuses, pois vocês estariam pecando contra o Senhor, seu Deus.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Marcos, MC, 9:25, Vendo Jesus que muita gente estava se reunindo, repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: <J> - Espírito mudo e surdo, eu ordeno a você: Saia deste menino e nunca mais entre nele.</J>

Por Marcos, Novo Testamento

Que canto há de cantar o que perdura? A sombra, o sonho, o labirinto, o caos A vertigem de ser, a asa, o grito. Que mitos, meu amor, entre os lençóis: O que tu pensas gozo é tão finito E o que pensas amor é muito mais. Como cobrir-te de pássaros e plumas E ao mesmo tempo te dizer adeus Porque imperfeito és carne e perecível E o que eu desejo é luz e imaterial. Que canto há de cantar o indefinível? O toque sem tocar, o olhar sem ver A alma, amor, entrelaçada dos indescritíveis. Como te amar, sem nunca merecer?

Por Hilda Hilst

João, JO, 8:21, Outra vez Jesus lhes falou, dizendo: <J> - Eu vou embora, e vocês vão me procurar, mas perecerão no seu pecado. Para onde eu vou vocês não podem ir.</J>

Por João, Novo Testamento

Não ser descoberto numa mentira é o mesmo que dizer a verdade.

Por Aristóteles Onassis

Um Bonde Chamado seu Beijo Quem encobrirá meu sono? Beijará quem minhas costas no cotidiano? Quem, no meio do frio, me cobrirá com lindas orelhas e me dirá palavras indecentes nos ouvidos? Quem, atrevido, me acordará com o ponteiro em riste como um pássaro que não quer tudo apenas o céu, a gaiola, o alpiste? Quem que, quando eu dormisse, por mim zelasse e eu, quando acordasse, lhe fizesse iogurtes brejeiros massagens nos pés, cumplicidades de enlace? Quem me agarrará por trás quando eu sair cheirosa do banho e terá orgulho de eu ser guerreira e perfumada ao mesmo tempo? Quem em bom senso dirá que muito me assanho quem orientará a guerrilha diária a que me proponho quem será inteligente e gostoso a meu lado como está no meu sonho? Quem, a quem me disponho a cozinhar e fazer versos quem racional e perverso cochichará nos tímpanos da minha alma a doce ordem, a venal palavra: Calma? Quem com sua alma me mostrará um mar vertical? Quem, meu igual, me apontará andores reais, sem excesso de glacê no bolo Com determinação de touro e a nobreza de poder ser banal? Quem, coisa e tal, me beijará a boca e me enfiará as mãos por debaixo da barra do segredo do vestido e um dia passeará comigo no segredo contido na Barra do Jucu? Quem, senão tu que eu elejo, eu planejo, pode habitar o lugar a suíte que há tanto tenho reservado? Quem, encomendado, pode me manter na confiança dos edredons enquanto não chega? Quem, com certeza, me visitará num outubourbon no gume da lira de eu ser égua, cadela, mulher e sua? Quem sobre mim sua, pinga, chove? Quem que com lucidez resolve o abismo simples de prever o risco de sonhar pra nele mesmo cair, rir e se embolar? Quem me dará a idéia de conceber a saudade no sentido tático quem, não estático, de longe me fará cometer poemas de meia-noite? Quem, sem favor, me estende o braço com rosas na mão com explicação pro meu calor? Quem, senão meu doido bondinho meus olhos acesinhos, meu comedor... Meu triz, meu risco meu cristo redentor?

Por Elisa Lucinda