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Madrepérola Como Frida, não me calo Faço arte da ferida, cuspo no patriarcado Faço parte da família, como Venus e Serena Temos pena, como Azaelia a minha língua dá problema Tombo como Conka, reino como Badu Bailo com a Blaya, ave Maya Angelou!

Por Capicua

Um caminho só de ouvir, só de ir, não dá pra ver O quanto andei, de onde vim Será que pode me ajudar? Escolhi não me vestir, não mentir, só amar e não deu Quem somos na linha do tempo, no decreto de Deus?

Por Cynthia Luz

O AMOR é substancia criadora e mantenedora do Universo, constituído por essênia divina. É um tesouro que, quanto mais se divide, mais se multiplica, e se enriquece à medida que se reparte. Mais se agiganta, na razão que mais se doa. Fixa-se com mais poder, quanto mais se irradia. Nunca perece, porque não entibia nem se enfraquece, desde que sua força reside no ato mesmo de doar-se, de tornar-se vida. Assim como o ar é indispensável para a existênia orgânica, o AMOR é o oxigênio para a alma, sem o qual a mesma se enfraquece e perde o sentido de viver. É imbatível, porque sempre triunfa sobre todas as vicissitudes e ciladas. Quando aparente - de caráter sensualista, que busca apenas o prazer imediato - se debilita e se envenena, ou se entorpece, dando lugar à frustação. Quando real, estruturado e maduro - que espera, estimula, renova - não se satura, é sempre novo, ideal, hamrônio, sem altibaixos emocionais. Une as pessoas, porque reune as almas, identifica-as no prazer geral da fraternidade, alimentando o corpo e dulcificando o eu profundo. O prazer legítimo decorre do AMOR pleno, gerador da felicidade, enquanto o comum é devorador de energias e de formação angustiante. O estado de prazer difere daquele de plenitude, em razão de o primeiro ser fulgaz, enquanto o segundo é permanente, mesmo que sob a injunção de relativas aflições e problemas-desafios que podem e dever ser vencidos. Somente o AMOR real consegue distingui-los e os pode unir quando se apresenem esporádicos. A ambição, a posse, a inquietação geradora de insegurança - ciúme, incerteza, ansiedade afetiva, cobrança de carinhos e atenções - a necessidade de ser amado, caracterizam o estagio do amor infantil, obsessivo, dominador, que pensa exclusivamente em si antes que no ser amado. A confiança, suave-doce e tranquila, a alegria natural e sem alarde, a exteriorização do bem que se pode e se deve executar, a compaixão dinâmica, a não posse, a não dependência, não exigênia, são benesses do AMOR pleno, pacificador, imorredouro. Mesmo que se modifiquem os quadros existenciais, se alterem as manifestações da afetitividade do ser amado, o AMOR permanece libertador, confiante, indestrutivel. Nunca se impõe porque é espontaneo como a própria vida e irradia-se mimetizando, contagiando de jubilos e paz. Expande-se como um perfume que impregna, agradavel, suavemente, porque não é agressivo nem embriagador ou apaixonado... O AMOR não se apega, não sofre a falta, mas frui sempre porque vive no intimo do ser e não das gratificações que o amado oferece. O AMOR DEVE SER SEMPRE O PONTO DE PARTIDA DE TODAS AS ASPIRAÇÕES E A ETAPA FINAL DE TODOS OS ANELOS HUMANOS

Por Joanna de Ângelis

Mandai-me Senhores, hoje que em breves rasgos descreva do Amor a ilustre prosápia, e de Cupido as proezas. Dizem que de clara escuma, dizem que do mar nascera, que pegam debaixo d’água as armas que o amor carrega. O arco talvez de pipa, a seta talvez esteira, despido como um maroto, cego como uma toupeira E isto é o Amor? É um corno. Isto é o Cupido? Má peça. Aconselho que não comprem Ainda que lhe achem venda O amor é finalmente um embaraço de pernas, uma união de barrigas, um breve tremor de artérias Uma confusão de bocas, uma batalha de veias, um reboliço de ancas, quem diz outra coisa é besta.

Por Gregório de Matos

Grandes líderes sabem que é impossível fazerem tudo sozinhos.

Por Blindspot

...existe apenas um pecado, um só. E esse pecado é roubar. Qualquer outro é simples mente uma variação do roubo. - Quando você mata um homem, está roubando uma vida — disse baba. - Está roubando da esposa o direito de ter um marido, roubando dos filhos um pai. - Quando mente, está roubando de alguém o direito de saber a verdade. - Quando trapaceia, está roubando o direito à justiça. - Não há ato mais infame do que roubar, Amir — prosseguiu ele. — Um homem que se apropria do que não é seu, seja uma vida ou uma fatia de naan... Cuspo nesse homem... (do livro "O Caçador de Pipas")

Por Khaled Hosseini

Amor em sendo ditoso Costuma ser imprudente, E nos gestos de quem ama Logo o vê quem o não sente.

Por Bocage

Deveria ter percebido sua ternura por trás daquelas tolas mentiras. As flores são tão contraditórias! Mas eu era jovem demais para saber amá-la.

Por O Pequeno Príncipe

O amor é uma carta, mais ou menos longa, escrita em papel velino, corte-dourado, muito cheiroso e catita; carta de parabéns quando se lê, carta de pêsames quando se acabou de ler. Tu que chegaste ao fim, põe a epístola no fundo da gaveta, e não te lembres de ir ver se ela tem um post scriptum...

Por Machado de Assis

Palavras na minha não tão humilde opinião são nossa inesgotável fonte de magia.

Por Harry Potter