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Publicamos para não passar a vida a corrigir rascunhos. Quer dizer, a gente publica um livro para livrar-se dele.

Por Jorge Luis Borges

Ainda que eu falasse a língua dos homens, e falasse a língua dos anjos, sem amor, eu nada seria.

Por Paulo de Tarso

sobre os vidros traços de nariz e dedos olham ainda a chuva

Por André Duhaime

Levítico, LV, 26:4, então eu lhes darei as chuvas na época certa, a terra produzirá a sua colheita e a árvore do campo dará o seu fruto.

Por Levítico, Antigo Testamento

Levítico, LV, 9:7, Depois Moisés disse a Arão: - Aproxime-se do altar, faça a sua oferta pelo pecado e o seu holocausto; e faça expiação por você mesmo e pelo povo; depois, faça a oferta do povo e a expiação por ele, como o Senhor ordenou.

Por Levítico, Antigo Testamento

TRISTEZA Minh’alma é como o deserto De dúbia areia coberto, Batido pelo tufão; É como a rocha isolada, Pelas espumas banhada, Dos mares na solidão. Nem uma luz de esperança, Nem um sopro de bonança Na fronte sinto passar! Os invernos me despiram E as ilusões que fugiram Nunca mais hão de voltar! Roem-me atrozes idéias, A febre me queima as veias; A vertigem me tortura!… Oh! por Deus! quero dormir, Deixem-me os braços abrir Ao sono da sepultura! Despem-se as matas frondosas, Caem as flores mimosas Da morte na palidez, Tudo, tudo vai passando… Mas eu pergunto chorando: Quando virá minha vez? Vem, oh virgem descorada, Com a fronte pálida ornada De cipreste funerário, Vem! oh! quero nos meus braços Cerrar-te em meigos abraços Sobre o leito mortuário! Vem, oh morte! a turba imunda Em sua miséria profunda Te odeia, te calunia… – Pobre noiva tão formosa Que nos espera amorosa No termo da romaria. Quero morrer, que este mundo Com seu sarcasmo profundo Manchou-me de lodo e fel, Porque meu seio gastou-se, Meu talento evaporou-se Dos martírios ao tropel! Quero morrer: não é crime O fardo que me comprime Dos ombros lançar ao chão, Do pó desprender-me rindo E as asas brancas abrindo Lançar-me pela amplidão! Oh! quantas louras crianças Coroadas de esperanças Descem da campa à friez!… Os vivos vão repousando; Mas eu pergunto chorando: – Quando virá minha vez? Minh’alma é triste, pendida, Como a palmeira batida Pela fúria do tufão. É como a praia que alveja, Como a planta que viceja Nos muros de uma prisão! S. Paulo – 1861.⁠

Por Fagundes Varela

Êxodo, EX, 33:4, Quando o povo ouviu estas más notícias, pôs-se a prantear, e nenhum deles usou as suas joias.

Por Êxodo, Antigo Testamento

⁠O que será do homem que sempre obedece à mãe?

Por Ataque dos Cães (filme)

As plantas têm o seu ritmo, e a pessoa que cuida delas aprende a respeitá-lo e a integrá-lo em sua vida. Há muito o que aprender com um jardim em crescimento, pois seu estado e os cuidados que lhe dispensamos são um reflexo de nosso jardim interior. Quem é capaz de cuidar de seu jardim também pode cuidar de si mesmo.

Por Allan Percy

⁠Não tenha medo de segurar na mão de quem te abre o coração.

Por Cremasaa