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⁠Uma vez ouvi: "Gostaria de arrancar seus olhos, seu rosto, colocar no lugar dos meus, para conseguir ver o mundo do mesmo jeito que via antes, voltar naquele tempo [...] Temos a impressão de que os olhos são responsáveis, de que são eles que nos fazem enxergar e trazem o sentimento daquele contato — mas é uma mentira. A gente acha que é o espaço; achamos que, se voltarmos para aqueles lugares, os sentimentos retornarão. Achamos que, ao voltarmos para os mesmos lugares, vivermos as mesmas coisas, tentarmos repetir aqueles momentos, o sentimento vai permanecer ali, que vamos reencontrar aquilo — e, quando chegamos lá, nos decepcionamos. Isso mostra a mentira do tempo, porque o tempo se disfarça de espaço. Buscamos algo no espaço, naqueles lugares, buscando o mesmo sentimento, mas percebemos que, mesmo os espaços continuando ali, iguais... E é isso que nos machuca: olhamos para uma casa, e é a mesma casa — mas não é. Porque o tempo passou. Esse sentimento que buscamos, esse reencontro, é um sentimento que o tempo leva." — quebrando a caixa O tempo é a coisa mais difícil de ser explicada. Mesmo um segundo consegue mudar nossa vida — basta um segundo para "aquele lugar" não ser mais o mesmo. Machuca, mas tem seu lado positivo. Nem sempre o sentimento que você cultiva sobre determinado espaço é bom; a vantagem do tempo é que ele mudará isso. No caso dos momentos bons que o tempo levará — são momentos. São passageiros. E isso nos faz valorizar cada detalhe em determinada situação, porque todo momento é único, tem tempo limitado, tem sentimento específico. E isso é bom. Tudo que dura mais do que deveria perde seu brilho. Provavelmente, aquele momento em sua memória não seria tão bom se, toda vez que você voltasse naquele espaço, naquele lugar, sentisse a mesma coisa. Existe algo poético no fim. Existe algo poético no que tem fim. Não culpe os olhos. São eles os responsáveis pelo silêncio nostálgico, estranhamente triste, das suas memórias fotográficas. Com eles vemos o mundo — mas o que sentimos ao olhar vai além do que é visível. Eles são parte da forma como vivenciamos o tempo e as emoções.

Por anandayasmin

Atos, AT, 8:9, Havia naquela cidade um homem chamado Simão, que praticava artes mágicas e deixava o povo de Samaria admirado. Dizia ser alguém muito importante,

Por Atos, Novo Testamento

Nós lutamos contra o apartheid porque estávamos sendo acusados de algo que não podíamos fazer nada sobre. É o mesmo com a homossexualidade. A orientação é dada, não é uma questão de escolha. Seria louco alguém escolher ser gay com a homofobia que temos hoje.

Por Desmond Tutu

I Samuel, 1SM, 9:27, Quando estavam chegando à extremidade da cidade, Samuel disse a Saul: - Diga ao servo que passe à frente de nós. E você, quando ele tiver ido embora, espere um pouco, para que eu possa transmitir a você a palavra de Deus.

Por I Samuel, Antigo Testamento

Deuteronômio, DT, 23:15, - Não entreguem ao seu senhor o escravo que, tendo fugido dele, se refugiar entre vocês.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Deuteronômio, DT, 25:1, - Quando houver desentendimento entre dois homens, e vierem a juízo, os juízes os julgarão, justificando o inocente e condenando o culpado.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Mateus, MT, 25:46, <J>E estes irão para o castigo eterno,</J> <J>porém os justos irão para a vida eterna.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Meu maior medo é morrer sem que ninguém saiba de alguma contribuição que eu tenha dado para a criação musical.

Por Amy Winehouse

A Paz não está nos protocolos. A Paz está no sentimento dos Angolanos.

Por Jonas Savimbi

Sentir saudades?... Quem é que não sente? Afinal apenas somos só humanos. Mas a saudade às vezes é latente e nos carrega ao mundo dos insanos. E nesta coisa de se estar carentes, vemos no passar lento dos anos, que aqueles sonhos de outrora presentes vão dando espaço à voz dos desenganos. Assim, ante o incomodo desconforto, de se ver passar anos sempre iguais. Qual errante nau que procura porto, No horizonte extremo de longínquo cais, Singramos ondas de um oceano morto, Onde sereias já não cantam mais...

Por Jenário de Fátima