Veja outros textos inspiradores!

Ela não se importa com pessoas. Ela se importa com felinos.

Por A Máfia dos Tigres (Tiger King)

Marcos, MC, 8:28, Os discípulos responderam: - Uns dizem que é João Batista; outros dizem que é Elias; e ainda outros dizem que é um dos profetas.

Por Marcos, Novo Testamento

⁠É da natureza humana querer pensar o melhor dos outros, mas se você ouvir com atenção, as pessoas sempre lhe dirão quem são.

Por Christina Baker Kline

⁠Quando me sinto confuso com alguma coisa, escrevo sobre ela até me tornar a pessoa que aparece no papel: uma pessoa que é confiável, intuitiva e clara.

Por Jia Tolentino

Isso me fez perceber que o imperfeito é perfeitamente confortável para mim. Seja uma cidade ou meu apartamento, eu me sinto mais em casa quando as coisas são um tanto defeituosas.

Por Hoda Kotb

O que se leva da vida... ...E a vida que se leva!

Por Barão de Itararé

Pesadelo, por favor me acordem.

Por BK'

Uma história e suas lições só se tornam úteis quando compartilhadas.

Por Dan Millman

Estou indo agora. Voltarei quando tudo estiver terminado. (Aerith)

Por Final Fantasy VII

Oração do Milho Sou a planta humilde dos quintais pequenos e das lavouras pobres. Meu grão, perdido por acaso, nasce e cresce na terra descuidada. Ponho folhas e haste e se me ajudares Senhor, mesmo planta de acaso, solitária, dou espigas e devolvo em muitos grãos, o grão perdido inicial, salvo por milagre, que a terra fecundou. Sou a planta primária da lavoura. Não me pertence a hierarquia tradicional do trigo. E de mim, não se faz o pão alvo, universal. O Justo não me consagrou Pão da Vida, nem lugar me foi dado nos altares. Sou apenas o alimento forte e substancial dos que trabalham a terra, onde não vinga o trigo nobre. Sou de origem obscura e de ascendência pobre. Alimento de rústicos e animais do jugo. Fui o angú pesado e constante do escravo na exaustão do eito. Sou a broa grosseira e modesta do pequeno sitiante. Sou a farinha econômica do proletário. Sou a polenta do imigrante e a miga dos que começam a vida em terra estranha. Sou apenas a fartura generosa e despreocupada dos paiois. Sou o cocho abastecido donde rumina o gado Sou o canto festivo dos galos na glória do dia que amanhece. Sou o carcarejo alegre das poedeiras à volta dos seus ninhos. Sou a pobreza vegetal, agradecida a Vós, Senhor, que me fizeste necessária e humilde Sou o milho.

Por Cora Coralina