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Salmos, SL, 77:15, Com o teu braço remiste o teu povo, os filhos de Jacó e de José.
Por Salmos, Antigo TestamentoLISBON REVISITED (1926) Nada me prende a nada. Quero cinqüenta coisas ao mesmo tempo. Anseio com uma angústia de fome de carne O que não sei que seja - Definidamente pelo indefinido... Durmo irrequieto, e vivo num sonhar irrequieto De quem dorme irrequieto, metade a sonhar. Fecharam-me todas as portas abstratas e necessárias. Correram cortinas de todas as hipóteses que eu poderia ver da rua. Não há na travessa achada o número da porta que me deram. Acordei para a mesma vida para que tinha adormecido. Até os meus exércitos sonhados sofreram derrota. Até os meus sonhos se sentiram falsos ao serem sonhados. Até a vida só desejada me farta - até essa vida... Compreendo a intervalos desconexos; Escrevo por lapsos de cansaço; E um tédio que é até do tédio arroja-me à praia. Não sei que destino ou futuro compete à minha angústia sem leme; Não sei que ilhas do sul impossível aguardam-me naufrago; ou que palmares de literatura me darão ao menos um verso. Não, não sei isto, nem outra coisa, nem coisa nenhuma... E, no fundo do meu espírito, onde sonho o que sonhei, Nos campos últimos da alma, onde memoro sem causa (E o passado é uma névoa natural de lágrimas falsas), Nas estradas e atalhos das florestas longínquas Onde supus o meu ser, Fogem desmantelados, últimos restos Da ilusão final, Os meus exércitos sonhados, derrotados sem ter sido, As minhas cortes por existir, esfaceladas em Deus. Outra vez te revejo, Cidade da minha infância pavorosamente perdida... Cidade triste e alegre, outra vez sonho aqui... Eu? Mas sou eu o mesmo que aqui vivi, e aqui voltei, E aqui tornei a voltar, e a voltar. E aqui de novo tornei a voltar? Ou somos todos os Eu que estive aqui ou estiveram, Uma série de contas-entes ligados por um fio-memória, Uma série de sonhos de mim de alguém de fora de mim? Outra vez te revejo, Com o coração mais longínquo, a alma menos minha. Outra vez te revejo - Lisboa e Tejo e tudo -, Transeunte inútil de ti e de mim, Estrangeiro aqui como em toda a parte, Casual na vida como na alma, Fantasma a errar em salas de recordações, Ao ruído dos ratos e das tábuas que rangem No castelo maldito de ter que viver... Outra vez te revejo, Sombra que passa através das sombras, e brilha Um momento a uma luz fúnebre desconhecida, E entra na noite como um rastro de barco se perde Na água que deixa de se ouvir... Outra vez te revejo, Mas, ai, a mim não me revejo! Partiu-se o espelho mágico em que me revia idêntico, E em cada fragmento fatídico vejo só um bocado de mim - Um bocado de ti e de mim! (Heterônimo de Fernando Pessoa)
Por Álvaro de CamposQuando ocorre uma crise em Washington, não é por acaso que a primeira pergunta que surge aos lábios de todos é: "Onde está o porta-aviões mais próximo?".
Por Bill ClintonII Crônicas, 2CR, 26:15, Em Jerusalém ele fabricou máquinas, inventadas por homens peritos, que foram colocadas nas torres e nos cantos das muralhas, para atirarem flechas e grandes pedras. A fama de Uzias se espalhou até muito longe, porque ele foi maravilhosamente ajudado, até se tornar muito poderoso.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoII Crônicas, 2CR, 29:1, Ezequias tinha vinte e cinco anos de idade quando começou a reinar e reinou vinte e nove anos em Jerusalém. A mãe dele se chamava Abia e era filha de Zacarias.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoMães judiciosas sempre têm consciência de que são o primeiro livro lido e o último posto de lado, na biblioteca dos filhos.
Por Charles Lenox RemondA compulsão de agradar afeta a forma como você pensa, sente e age no mundo. A consequência lógica de estar sempre com foco no desejo do outro é que você acaba não ouvindo sua própria voz interior.
Por Bispa Lúcia RodovalhoAlguém resiliente sabe manter-se focado em seus objetivos, naquilo que é importante, sem se deixar levar pelo desânimo. Sua força vem da flexibilidade, de saber como se adaptar às mudanças e aos golpes do destino. Ele se concentra nos fatores sobre os quais tem controle, sem se preocupar com coisas que não pode controlar.
Por Hector Garcia PuigcerverÉ preciso trabalhar e vejo que não se fala quase senão em política que é as mais das vezes guerra entre interesses individuais.
Por D. Pedro II