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No pequeno museu sentimental No pequeno museu sentimental os fios de cabelo religados por laços mínimos de fita são tudo que dos montes hoje resta, visitados por mim, montes de Vênus. Apalpo, acaricio a flora negra, a negra continua, nesse branco total do tempo extinto em que eu, pastor felante, apascentava caracóis perfumados, anéis negros, cobrinhas passionais, junto do espelho que com elas rimava, num clarão. Os movimentos vivos no pretérito enroscam-se nos fios que me falam de perdidos arquejos renascentes em beijos que da boca deslizavam para o abismo de flores e resinas. Vou beijando a memória desses beijos.
Por Carlos Drummond de AndradeSe eu sou brisa, você é o mar Se for o sol, sou chuva pra molhar E, se duvidar, Em um minuto eu mostro 60 maneiras de te amar
Por George Henrique e RodrigoLucas, LC, 16:29, <J>Abraão respondeu: ´Eles têm Moisés e os Profetas;</J> <J>ouçam-nos.`</J>
Por Lucas, Novo TestamentoPenso que por ser rico, bonito e um grande jogador as pessoas têm inveja de mim. Não encontro outra explicação.
Por Cristiano RonaldoTenho facilidade para me adaptar às muitas formas de falar o português brasileiro e como já morei em favelas sob comando de todas as três facções do Rio, e ainda numa dominada pela milícia, acabei tendo contato com as particularidades de cada região. Mas transformar isso em literatura não é fácil.
Por Geovani Martins