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Lembra-se de como pintamos nossa casa, Assim como meus avós fizeram? Tão romântico, mas nós brigamos o tempo todo Eu deveria ter visto os sinais, sim
Por Ashe (cantora)Gênesis, GN, 24:54, Depois, comeram e beberam, ele e os homens que estavam com ele, e passaram a noite. De madrugada, quando se levantaram, o servo disse: - Permitam que eu volte ao meu senhor.
Por Gênesis, Antigo Testamento"A natureza as fez feiticeiras. É o gênio próprio da mulher e seu temperamento. Ela nasceu fada. Pelo retorno regular da exaltação, ela é Sibila. Pelo amor, ela é mágica. Por sua fineza, sua malícia (muitas vezes fantástica e generosa), ela é feiticeira, e faz o destino, ou pelo menos, faz adormecer todos os males. O homem caça e combate. A mulher cria, imagina; ela engendra sonhos e deuses. Ela é vidente em certos dias; ela possui a asa infinita do desejo e do sonho. Para melhor contar o tempo, ela observa o céu. Mas a terra não tem menos o seu coração. Seus olhos se baixam para as flores amorosas, ela mesma uma flor, e aprende a conhecê-las intimamente. Como mulher, ela lhes pergunta como curar aqueles que ama. Singelo e tocante começo das religiões e das ciências. Mais tarde, tudo se dividirá; se verá surgir o homem especial, prestidigitador, astrólogo ou profeta, necromante, padre, médico. Mas a princípio, a mulher é tudo."
Por Jules MicheletNúmeros, NM, 8:10, Quando, pois, fizerem chegar os levitas diante do Senhor, os filhos de Israel porão as mãos sobre eles.
Por Números, Antigo TestamentoNão seja tão apressado em julgar os outros. Nem os mais sábios conseguem ver o quadro todo.
Por GandalfEu concluí que não foi a perda do meu pai que partiu o coração da minha mãe... foi a perda do amor. O que ela amara fora o próprio amar.
Por Joyce MaynardEntre brumas, ao longe, surge a aurora. O hialino orvalho aos poucos se evapora, Agoniza o arrebol. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu risonho, Toda branca de sol. E o sino canta em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O astro glorioso segue a eterna estrada. Uma áurea seta lhe cintila em cada Refulgente raio de luz. A catedral ebúrnea do meu sonho, Onde os meus olhos tão cansados ponho, Recebe a bênção de Jesus. E o sino clama em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” Por entre lírios e lilases desce A tarde esquiva: amargurada prece Põe-se a lua a rezar. A catedral ebúrnea do meu sonho Aparece, na paz do céu tristonho, Toda branca de luar. E o sino chora em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!” O céu é todo trevas: o vento uiva. Do relâmpago a cabeleira ruiva Vem açoitar o rosto meu. E a catedral ebúrnea do meu sonho Afunda-se no caos do céu medonho Como um astro que já morreu. E o sino geme em lúgubres responsos: “Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”
Por Alphonsus de GuimaraensSe controlarmos a nossa riqueza, seremos ricos e livres; se a nossa riqueza nos controlar, seremos na verdade pobres.
Por Edmund Burke