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Apocalipse, AP, 9:14, dizendo ao sexto anjo, o mesmo que tem a trombeta: - Solte os quatro anjos que estão amarrados junto ao grande rio Eufrates.

Por Apocalipse, Novo Testamento

Por que se apressar sobre coisas bonitas? Por que não relaxar e apreciá-las?

Por Clara Schumann

⁠Há muita coisa em jogo, mas fazer a diferença sempre requer muita coragem, por isso, optamos por encorajar uma mulher que ousa encarar o medo diretamente.

Por Amanda Gorman

João, Capítulo 21. Os simbolismos. Por que na rede, que não se rompe, havia 153 peixes? Os números que aparecem nas Escrituras são ao acaso? Qual o motivo da tríplice confirmação do amor de Pedro a Cristo? A missão da Igreja e seu pastor. Leia o capítulo 21, com o qual João conclui seu Evangelho. Com rico simbolismo ele reafirma a missão Evangelizadora da Igreja e da missão de Pedro para guiá-la com amor. Na barca, símbolo da Igreja, os discípulos - aos quais Jesus disse que converteria em pescadores de homens (Lc 5, 1-11) - pescam sem nada conseguir. Com a ajuda do Ressuscitado, o trabalho dá fruto abundante. A rede, que não se rompe, significa a capacidade da Igreja para manter unida a multidão de pessoas, e o número 153, a quantidade de nações conhecidas naquela época, simboliza a universalidade da Igreja. Depois vem tríplice confissão de amor que Jesus exige de Pedro, substituindo as três vezes que negou Cristo, mostrando o valor do arrependimento e da conversão. Depois diz que, se Pedro o ama, ele deve alimentar suas ovelhas, mostrando o Primado do Príncipe dos Apóstolos. A presença do discípulo muito amado representa tanto a comunidade joanina quanto todos os cristãos que devem ser aceitos por Pedro.

Por Catecismo da Igreja Católica

Neemias, NE, 7:53, os filhos de Baquebuque, os filhos de Hacufa, os filhos de Harur,

Por Neemias, Antigo Testamento

Gênesis, GN, 21:24, Abraão respondeu: - Eu juro.

Por Gênesis, Antigo Testamento

Nem todo uso de álcool leva ao abuso, porém, todo abuso encontra o uso moderado na sua origem.

Por Klaus Rehfeldd

Jesus fez mais por você do que todo mal que lhe fizeram.

Por Janice F. Rocha

VIRGEM MORTA Lá bem na extrema da floresta virgem, Onde na praia em flor o mar suspira... Lá onde geme a brisa do crepúsculo E mais poesia o arrebol transpira... Nas horas em que a tarde moribunda As nuvens roxas desmaiando corta, No leito mole da molhada areia Deitem o corpo da beleza morta. Irmã chorosa a suspirar desfolhe No seu dormir da laranjeira as flores, Vistam-na de cetim, e o véu de noiva Lhe desdobrem da face nos palores. Vagueie em torno, de saudosas virgens Errando à noite, a lamentosa turma... E, entre cânticos de amor e de saudade, Junto às ondas do mar a virgem durma. Às brisas da saudade soluçantes Aí, em tarde misteriosa e bela, Entregarei as cordas do alaúde E irei meus sonhos prantear por ela! Quero eu mesmo de rosa o leito encher-lhe E de amorosos prantos perfumá-la... E a essência dos cânticos divinos No túmulo da virgem derramá-la. Que importa que ela durma descorada E velasse o palor a cor do pejo? Quero a delícia que o amor sonhava Nos lábios dela pressentir num beijo. Desbotada coroa do poeta! Foi ela mesma quem prendeu-te flores! Ungiu-as no sacrário de seu peito Inda virgem do alento dos amores!... Na minha fronte riu de ti, passando, Dos sepulcros o vento peregrino... Irei eu mesmo desfolhar-te agora Da fronte dela no palor divino!... E contudo eu sonhava! e pressuroso Da esperança o licor sorvi sedento! Ai! que tudo passou!... só resta agora O sorriso de um anjo macilento! Ó minha amante, minha doce virgem, Eu não te profanei, tu dormes pura: No sono do mistério, qual na vida, Podes sonhar ainda na ventura. Bem cedo, ao menos, eu serei contigo — Na dor do coração a morte leio... Poderei amanhã, talvez, meus lábios Da irmã dos anjos encostar no seio... E tu, vida que amei! pelos teus vales Com ela sonharei eternamente... Nas noites junto ao mar e no silêncio, Que das notas enchi da lira ardente!... Dorme ali minha paz, minha esperança, Minha sina de amor morreu com ela, E o gênio do poeta, lira eólia Que tremia ao alento da donzela! Qu’esperanças, meu Deus! E o mundo agora Se inunda em tanto sol no céu da tarde! Acorda, coração!... Mas no meu peito Lábio de morte murmurou: — É tarde! É tarde! e quando o peito estremecia Sentir-me abandonado e moribundo!?... É tarde! é tarde! ó ilusões da vida, Morreu com ela da esperança o mundo!... No leito virginal de minha noiva Quero, nas sombras do verão da vida, Prantear os meus únicos amores, Das minhas noites a visão perdida... Quero ali, ao luar, sentir passando Por alta noite a viração marinha, E ouvir, bem junto às flores do sepulcro, Os sonhos de su’alma inocentinha. E quando a mágoa devorar meu peito... E quando eu morra de esperar por ela... Deixai que eu durma ali e que descanse, Na morte ao menos, sobre o seio dela!

Por Álvares de Azevedo

O amor é ciência de sublimação para Deus e a felicidade para crescer deve dividir-se. Não há ruptura de laços entre os que se amam no infinito do espaço e na eternidade do tempo. As almas afins se engrandecem constantemente repartindo as suas alegrias e os seus dons com a Humanidade inteira, não existindo limitações para o amor, embora seja ele também a luz divina a expressar-se em graus diferentes nas variadas esferas da vida.

Por Emmanuel