Osho

⁠Ótima semana. Gerar intensões: Não a perguntas bobas e nem respostas difíceis e visi e versa a um conjunto de palavras que entraria em trocas, porém apenas se resumiu a não ter uma margem de iniciativa de ambas as partes. Apenas comece.

⁠O conhecimento jamais perecerá na lama do esquecimento. É o poder daqueles que o usam com sabedoria em prol da alegria coletiva.

⁠Apesar do perigo, o protesto explodiu de meus lábios, de meu coração. Porque palavras com poder de justiça nunca podem ser silenciadas.

Há momentos que temos de procurar o tipo de cura e paz que só podem vir da solidão.

⁠A verdade é que sou urgente. Sentir não me causa desconforto. Sou o copo vazio pronto para encher-se de emoções. Amo como se não houvesse ontem, com frescor de alma virgem, jeito adolescente. Todo amor que sinto é inédito. Dores passadas não imobilizam. Movo-me. Sentir até conectar-me ao Universo, até habitar o reino do inesperado.

Nota: Trecho da música Boiadeira.

A maquiagem dela agora é poeira A patricinha virou boiadeira

Preciso resolver minha vida. Mas preciso fazer isso sozinha. Por mim. Pelo meu filho.

Todo encontro que verdadeiramente nos toca é uma espécie de milagre num mundo de bilhões de seres humanos. Algumas pessoas a gente nem imaginava que existiam, mas, meu Deus, que agrado bom é para a alma descobrir que vivem. Que estão por aqui conosco. Pessoas que fazem muita diferença na nossa jornada, com as quais trocamos figurinhas raras para o nosso álbum.

Ao decidir pensar mais em possibilidades do que em limites, estou a efectuar o check in para a fantástica viagem da transformação.

“... nossa forma representa nossos hábitos fisiológicos e até nossos pensamentos habituais... A forma do rosto, a da boca, das pálpebras, e todos os outros traços da fisionomia são determinados pelo estado habitual dos músculos planos, que se movem entre as camadas gordurosas que se localizam debaixo da pele. O estado desses músculos vem do estado de nossos pensamentos... Sem que o saibamos, nosso rosto, pouco a pouco, vai se modelando de acordo com nosso estado de consciência. E com o progresso da idade, torna-se a imagem cada vez mais exata dos sentimentos, dos apetites, das aspirações de todo o ser...” (Alexis Carrel in “O homem, este desconhecido”)