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Soneto XXXVIII Quando a chuva cessava e um vento fino franzia a tarde tímida e lavada, eu saía a brincar, pela calçada, nos meus tempos felizes de menino. Fazia, de papel, toda uma armada, e estendendo meu braço pequenino, eu soltava os barquinhos, sem destino. ao longo das sarjetas, na enxurrada... Fiquei moço. E hoje sei, pensando neles, que não são barcos de ouro os meus ideais: são de papel, são como aqueles, perfeitamente, exatamente iguais... _Que meus barquinhos, lá se foram eles! Foram-se embora e não voltaram mais!
Por Guilherme de AlmeidaNúmeros, NM, 35:10, - Fale com os filhos de Israel e diga-lhes: Quando passarem o Jordão para entrar na terra de Canaã,
Por Números, Antigo TestamentoO problema da esperança era você ser obrigado a reconhecer a possibilidade de não obter o que esperava desesperadamente.
Por Katy RegneryComo é o seu rosto Qual é o gosto que eu nunca senti Qual é o seu telefone Qual é o nome que eu nunca chamei Se eu esbarrei na rua com você E não te vi, meu amor, Como poderia saber Tanta gente que eu conheci Não me encontrei, só me perdi Amo o que eu não sei de você
Por Biquini CavadãoOs indivíduos são produtores de suas circunstâncias de vida, e não meros resultados delas.
Por Albert BanduraSalmos, SL, 88:3, Pois a minha alma está cheia de angústias, e a minha vida já se aproxima da morte.
Por Salmos, Antigo Testamento