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O cachorro late no portão e tenta desesperadamente passar algo além do focinho. Ele quer sair e mijar nos postes com os outros cachorros. Mas ninguém entende. Ele pertence aos donos do portão. Então ele grita. Acham que ele é bravo. Ele grita mais. Acham que ele incomoda. Aí jogam água e além de puto ele sente frio. Pensam em adestrar no Método Ludovico mas sabem que no fundo ele será sempre o mesmo cachorro. Então, numa certa noite, cortam suas bolas. E o cachorro não late mais. Não quer mais gritar. Não quer mais sair do portão. Não quer mais ver os amigos nem mijar nos postes. Só quer ficar velho, doente e acabar logo com isso. Soa familiar? Você deve ter visto algum cachorro desses em algum espelho por aí ou em qualquer reflexo de vitrine. Pois é… Agora o portão fica aberto e o cachorro olha pra rua sem vontade de sair nem de latir. Setembro 2010 – “O Diabo Sempre Vem Pra Mais Um Drink”
Por Nenê AltroSe você tivesse nascido numa cela e crescido num corredor, trabalhando num cubículo, com férias numa varanda repleta de gente, ao sair para o ar livre, sem nada além do céu sobre si, talvez lhe desse um ataque de nervos.
Por Isaac AsimovMinha convicção é que todas as crianças têm um talento tremendo. E o desperdiçamos, implacavelmente.
Por Ken RobinsonEzequiel, EZ, 34:23, Porei sobre elas um só pastor, e ele as apascentará: o meu servo Davi. Ele as apascentará e será o seu pastor.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoGênesis, GN, 13:12, Abrão habitou na terra de Canaã, e Ló foi morar nas cidades da campina. E ia armando as suas tendas até Sodoma.
Por Gênesis, Antigo TestamentoA vida, tal como a encontramos, é árdua demais para nós; proporciona-nos muitos sofrimentos, decepções e tarefas impossíveis. A fim de suportá-la, não podemos dispensar as medidas paliativas. ‘Não podemos passar sem construções auxiliares’, diz-nos Theodor Fontane. Existem talvez três medidas desse tipo: derivativos poderosos, que nos fazem extrair luz de nossa desgraça; satisfações substitutivas, que a diminuem; e substâncias tóxicas, que nos tornam insensíveis a ela. Algo desse tipo é indispensável. Voltaire tinha os derivativos em mente quando terminou Candide com o conselho para cultivarmos nosso próprio jardim, e a atividade científica constitui também um derivativo dessa espécie. As satisfações substitutivas, tal como as oferecidas pela arte, são ilusões, em contraste com a realidade; nem por isso, contudo, se revelam menos eficazes psiquicamente, graças ao papel que a fantasia assumiu na vida mental. As substâncias tóxicas influenciam nosso corpo e alteram a sua química.
Por Sigmund FreudAmós, AM, 5:18, ´Ai dos que desejam o Dia do Senhor! Para que vocês desejam o Dia do Senhor? Será um dia de trevas e não de luz.
Por Amós, Antigo TestamentoMateus, MT, 21:12, Jesus entrou no templo e expulsou todos os que ali vendiam e compravam. Derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas.
Por Mateus, Novo TestamentoRomanos, RM, 12:5, assim também nós, embora sejamos muitos, somos um só corpo em Cristo e membros uns dos outros.
Por Romanos, Novo Testamento