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Quando a lua vermelha está baixa, a linha entre homem e fera se esvai.

Por Bloodborne

O segredo do comércio está em levar as coisas de onde abundam para onde são mais caras.

Por Ralph Waldo Emerson

Números, NM, 31:50, Por isso trouxemos uma oferta ao Senhor, cada um o que achou: objetos de ouro, ornamentos para o braço, pulseiras, sinetes, brincos e colares, para fazer expiação por nós diante do Senhor.

Por Números, Antigo Testamento

Explicar a emoção de ser palmeirense, a um palmeirense, é totalmente desnecessário. E a quem não é palmeirense... É simplesmente impossível!

Por Joelmir Beting

Aquele que é mestre na arte de viver faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu tempo livre, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Distingue uma coisa da outra com dificuldade. Almeja, simplesmente, a excelência em qualquer coisa que faça, deixando aos demais a tarefa de decidir se está trabalhando ou se divertindo. Ele acredita que está sempre fazendo as duas coisas ao mesmo tempo.

Por L. P. Jacks

Virou queridinha da Academia? Virou. Virou queridinha, mas não é só da Academia. É porque ela é boa mesmo.

Por Isabela Boscov

Gênesis, GN, 49:24, O seu arco, porém, permanece firme, e os seus braços são feitos ativos pelas mãos do Poderoso de Jacó, sim, pelo Pastor e pela Pedra de Israel,

Por Gênesis, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 6:3, Depois o rei voltou o rosto, e abençoou toda a congregação de Israel, que se mantinha toda em pé.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Mateus, MT, 2:12, E, tendo sido avisados por Deus em sonho para não voltarem à presença de Herodes, os magos seguiram por outro caminho para a sua terra.

Por Mateus, Novo Testamento

NÃO: JÁ NÃO FALO DE TI Não: já não falo de ti, já não sei de saudades. Feche-se o coração como um livro, cheio de imagens, de palavras adormecidas, em altas prateleiras, até que o pó desfaça o pobre desespero sem força, que um dia, pode ser, parece tão terrível. A aranha dorme em sua teia, lá fora, entre a roseira e o muro. Resplandecem os azulejos- e tudo quanto posso ver. O resto é imaginado, e não coincide, e é temerário cismar. Talvez se as pálpebras pudessem inventar outros sonhos, não de vida... Ah! rompem-se na noite ardentes violas, pelo ar e pelo frio subitamente roçadas. Por onde pascerão, nestes céus invioláveis, nossas perguntas com suas crinas de séculos arrastando-se... Não só de amor a noite transborda mas de terríveis crueldades, loucuras, de homicídios mais verdadeiros. Os homens de sangue estão nas esquinas resfolegando, e os homens da lei sonolentos movem letras sobre imensos papéis que eles mesmos não entendem... Ah! que rosto amaríamos ver inclinar-se na aérea varanda? Nem os santos podem mais nada. Talvez os anjos abstratos da álgebra e da geometria.

Por Cecília Meireles