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Levítico, LV, 14:39, No sétimo dia, o sacerdote voltará e examinará a casa. Se notar que a praga se alastrou nas paredes da casa,

Por Levítico, Antigo Testamento

Tem muito tempo aquele que não o perde.

Por Bernard Fontenelle

Jeremias, JR, 35:17, Por isso, assim diz o Senhor, o Deus dos Exércitos, o Deus de Israel: Eis que trarei sobre Judá e sobre todos os moradores de Jerusalém todo o mal que falei contra eles. Porque lhes falei e eles não me obedeceram, chamei e eles não responderam.`

Por Jeremias, Antigo Testamento

Apocalipse, AP, 11:19, Abriu-se, então, o santuário de Deus, que se acha no céu, e foi vista a arca da sua aliança no seu santuário, e sobrevieram relâmpagos, vozes, trovões, terremoto e forte chuva de granizo.

Por Apocalipse, Novo Testamento

Hino à Razão Razão, irmã do Amor e da Justiça, Mais uma vez escuta a minha prece. É a voz dum coração que te apetece, Duma alma livre, só a ti submissa. Por ti é que a poeira movediça De astros e sóis e mundos permanece; E é por ti que a virtude prevalece, E a flor do heroísmo medra e viça. Por ti, na arena trágica, as nações Buscam a liberdade, entre clarões; E os que olham o futuro e cismam, mudos Por ti, podem sofrer e não se abatem , Mãe dos filhos robustos, que combatem Tendo o teu nome escrito em seus escudos!

Por Antero de Quental

Miquéias, MQ, 5:7, O remanescente de Jacó estará no meio de muitos povos como orvalho do Senhor, como chuvisco sobre a relva, que não espera pelo homem, nem depende dos filhos de homens.

Por Miquéias, Antigo Testamento

POEMA EM LINHA RETA Nunca conheci quem tivesse levado porrada. Todos os meus conhecidos têm sido campeões em tudo. E eu, tantas vezes reles, tantas vezes porco, tantas vezes vil, Eu tantas vezes irrespondivelmente parasita, Indesculpavelmente sujo, Eu, que tantas vezes não tenho tido paciência para tomar banho, Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo, Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas, Que tenho sido grotesco, mesquinho, submisso e arrogante, Que tenho sofrido enxovalhos e calado, Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda; Eu, que tenho sido cômico às criadas de hotel, Eu, que tenho sentido o piscar de olhos dos moços de fretes, Eu, que tenho feito vergonhas financeiras, pedido emprestado sem pagar, Eu, que, quando a hora do soco surgiu, me tenho agachado Para fora da possibilidade do soco; Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas, Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo. Toda a gente que eu conheço e que fala comigo Nunca teve um ato ridículo, nunca sofreu enxovalho, Nunca foi senão príncipe - todos eles príncipes - na vida... Quem me dera ouvir de alguém a voz humana Que confessasse não um pecado, mas uma infâmia; Que contasse, não uma violência, mas uma cobardia! Não, são todos o Ideal, se os oiço e me falam. Quem há neste largo mundo que me confesse que uma vez foi vil? Ó príncipes, meus irmãos, Arre, estou farto de semideuses! Onde é que há gente no mundo? Então sou só eu que é vil e errôneo nesta terra? Poderão as mulheres não os terem amado, Podem ter sido traídos - mas ridículos nunca! E eu, que tenho sido ridículo sem ter sido traído, Como posso eu falar com os meus superiores sem titubear? Eu, que venho sido vil, literalmente vil, Vil no sentido mesquinho e infame da vileza.

Por Fernando Pessoa

"Declare guerra a quem finge te amar, declare guerra A vida anda ruim na aldeia, chega de passar A mão na cabeça de quem te sacaneia..."

Por Barão Vermelho

Salmos, SL, 137:6, Que a minha língua fique colada ao céu da boca, se eu não me lembrar de você, se eu não preferir Jerusalém à minha maior alegria.

Por Salmos, Antigo Testamento

II Samuel, 2SM, 22:21, O Senhor me retribuiu segundo a minha justiça; recompensou-me conforme a pureza das minhas mãos.

Por II Samuel, Antigo Testamento