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Juízes, JZ, 20:14, Ao contrário, vindos de suas cidades, se ajuntaram em Gibeá, para saírem à guerra contra os filhos de Israel.
Por Juízes, Antigo TestamentoII Samuel, 2SM, 9:9, Então Davi chamou Ziba, servo de Saul, e lhe disse: - Tudo o que pertencia a Saul e a toda a casa dele eu dei ao neto de seu senhor.
Por II Samuel, Antigo TestamentoII Crônicas, 2CR, 23:6, Que ninguém entre na Casa do Senhor, a não ser os sacerdotes e os levitas que ministram. Estes poderão entrar, porque são santos, mas todo o povo guardará o preceito do Senhor.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoVou de bicicleta pra qualquer lugar Só volto amanhã, mas quero aproveitar Quando fecha um bar, abre n’outro lugar
Por BAKAMarcos, MC, 7:13, <J>invalidando a palavra de Deus por meio da tradição que vocês mesmos passam de pai para filho. E fazem muitas outras coisas semelhantes.</J>
Por Marcos, Novo TestamentoUm Bonde Chamado seu Beijo Quem encobrirá meu sono? Beijará quem minhas costas no cotidiano? Quem, no meio do frio, me cobrirá com lindas orelhas e me dirá palavras indecentes nos ouvidos? Quem, atrevido, me acordará com o ponteiro em riste como um pássaro que não quer tudo apenas o céu, a gaiola, o alpiste? Quem que, quando eu dormisse, por mim zelasse e eu, quando acordasse, lhe fizesse iogurtes brejeiros massagens nos pés, cumplicidades de enlace? Quem me agarrará por trás quando eu sair cheirosa do banho e terá orgulho de eu ser guerreira e perfumada ao mesmo tempo? Quem em bom senso dirá que muito me assanho quem orientará a guerrilha diária a que me proponho quem será inteligente e gostoso a meu lado como está no meu sonho? Quem, a quem me disponho a cozinhar e fazer versos quem racional e perverso cochichará nos tímpanos da minha alma a doce ordem, a venal palavra: Calma? Quem com sua alma me mostrará um mar vertical? Quem, meu igual, me apontará andores reais, sem excesso de glacê no bolo Com determinação de touro e a nobreza de poder ser banal? Quem, coisa e tal, me beijará a boca e me enfiará as mãos por debaixo da barra do segredo do vestido e um dia passeará comigo no segredo contido na Barra do Jucu? Quem, senão tu que eu elejo, eu planejo, pode habitar o lugar a suíte que há tanto tenho reservado? Quem, encomendado, pode me manter na confiança dos edredons enquanto não chega? Quem, com certeza, me visitará num outubourbon no gume da lira de eu ser égua, cadela, mulher e sua? Quem sobre mim sua, pinga, chove? Quem que com lucidez resolve o abismo simples de prever o risco de sonhar pra nele mesmo cair, rir e se embolar? Quem me dará a idéia de conceber a saudade no sentido tático quem, não estático, de longe me fará cometer poemas de meia-noite? Quem, sem favor, me estende o braço com rosas na mão com explicação pro meu calor? Quem, senão meu doido bondinho meus olhos acesinhos, meu comedor... Meu triz, meu risco meu cristo redentor?
Por Elisa Lucinda