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João, JO, 7:25, Alguns de Jerusalém diziam: - Não é este o homem que estão querendo matar?
Por João, Novo TestamentoGênesis, GN, 11:25, e, depois que gerou Tera, Naor viveu cento e dezenove anos; e gerou filhos e filhas.
Por Gênesis, Antigo TestamentoII Crônicas, 2CR, 2:6, No entanto, quem seria capaz de lhe edificar um templo, visto que os céus e até o céu dos céus não o podem conter? E quem sou eu para lhe edificar um templo, a não ser para queimar incenso diante dele?
Por II Crônicas, Antigo TestamentoII Crônicas, 2CR, 7:20, então os arrancarei da minha terra que lhes dei, e lançarei para longe da minha presença este templo, que santifiquei ao meu nome. E tornarei o templo em motivo de provérbio e de escárnio entre todos os povos.
Por II Crônicas, Antigo TestamentoO Barbeiro Um homem foi ao barbeiro. E enquanto tinha seus cabelos cortados conversava com ele. Falava da vida e de Deus. Dai a pouco, o barbeiro incrédulo não aguentou e falou: - Deixa disso, meu caro, Deus não existe! - Por quê? - Ora, se Deus existisse não haveria tantos miseráveis, passando fome! - Olhe em volta e veja quanta tristeza. É só andar pelas ruas e enxergar! - Bem, esta é a sua maneira de pensar, não é? - Sim, claro! O freguês pagou o corte e foi saindo, quando avistou um maltrapilho imundo, com longos e feios cabelos, barba desgrenhada, suja, abaixo do pescoço. Não aguentou, deu meia volta e interpelou o barbeiro: - Sabe de uma coisa? - Não acredito em barbeiros! - Como? - Sim, se existissem barbeiros, não haveria pessoas de cabelos e barbas compridas! - Ora, eles estão assim porque querem. Se desejassem mudar, viriam até mim! - Agora, você entendeu.
Por DeusLicença aqui patrão, aqui é a lei do cão, quem sorri aqui, quer ver tu cair É justo é Deus, o homem não, ouse em me julgar tente a sorte, fi.
Por CrioloComo nos enganamos fugindo ao amor! Como o desconhecemos, talvez com receio de enfrentar Sua espada coruscante, seu formidável Poder de penetrar o sangue e nele imprimir Uma orquídea de fogo e lágrimas. Entretanto, ele chegou de manso e me envolveu Em doçura e celestes amavios. Não queimava, não siderava; sorria. Mal entendi, tonto que fui, esse sorriso. Feri-me pelas próprias mãos, não pelo amor Que trazias para mim e que teus dedos confirmavam Ao se juntarem aos meus, na infantil procura do outro, O outro que eu me supunha, o outro que te imaginava, Quando - por esperteza do amor - senti que éramos um só.
Por Carlos Drummond de Andrade