Carlos Torres Pastorino

⁠Você pensa demais. Devia viver no presente.

Jeremias, Antigo Testamento, JR, 5:14

Jeremias, JR, 5:14, Portanto, o Senhor, o Deus dos Exércitos, me disse: ´Visto que eles proferiram tais palavras, eis que transformarei em fogo as minhas palavras na sua boca e farei deste povo a lenha; e o fogo os consumirá.

Salmos, Antigo Testamento, SL, 110:3

Salmos, SL, 110:3, O seu povo se apresentará voluntariamente, no dia em que você manifestar o seu poder; com santos ornamentos, como o orvalho do alvorecer, virão os seus jovens.

⁠Eu desmoronei diante dos seus olhos Cheguei ao fundo do poço e afundei mais Vou pegar o último pedaço de esperança Mesmo que eu estenda as duas mãos

II Reis, Antigo Testamento, 2RS, 24:18

II Reis, 2RS, 24:18, Zedequias tinha vinte e um anos de idade quando começou a reinar e reinou onze anos em Jerusalém. A mãe dele se chamava Hamutal e era filha de Jeremias, de Libna.

Então, eu acho que somos quem somos por várias razões. E talvez nunca conheçamos a maior parte delas. Mas mesmo que não tenhamos o poder de escolher quem vamos ser, ainda podemos escolher aonde iremos a partir daqui. Ainda podemos fazer coisas. E podemos tentar ficar bem com elas.

⁠Há um pássaro nesta árvore do corpo, que dança no êxtase da vida. Ninguém sabe onde está, e quem poderia saber o que sua música significa? Ele aninha onde os galhos projetam sombras profundas; Ele vem no crepúsculo e voa ao amanhecer, e nunca diz uma palavra do que pretende. Ninguém pode me dizer nada sobre este pássaro que canta no meu sangue. Não é colorido ou incolor; Não tem forma nem contorno; Fica sempre na sombra do amor. Ele vive dentro do Inalcançável, do Ilimitado, do Eterno, e ninguém pode dizer quando vem ou quando vai. Kabir diz: “Companheiro buscador, O mistério deste pássaro é maravilhoso e profundo. Seja sábio; lute para saber onde este pássaro vem descansar.”

⁠Não acendemos na luz, e sim na falta dela Pois é na perda que verdadeiramente aprendemos a amar. Neste caos, vamos descobrir a clareza. No sofrimento, devemos encontrar a solidariedade.

Sou cobra criada e tenho muito veneno. Sou neto da madrugada e afilhado do sereno.

Hoje eu só tô afim de olhar bem nos seus olhos Transformar o meu em nosso Nunca mais te largar Toda aquela insegurança hoje eu vejo que era boba Você surgiu não foi à toa E eu sei que é pra ficar