Elbert Hubbard

Para ter as coisas que eu quero, eu faria de tudo. Machucaria quem fosse. Abriria mão de tudo. Tudo.

Neemias, Antigo Testamento, NE, 7:9

Neemias, NE, 7:9, Os filhos de Sefatias, trezentos e setenta e dois.

O problema é que todo mundo está procurando demais e se encontrando de menos.

II Reis, Antigo Testamento, 2RS, 11:20

II Reis, 2RS, 11:20, Todo o povo da terra se alegrou, e a cidade ficou tranquila, depois que mataram Atalia à espada, junto ao palácio real.

Eu nunca vou abandonar você, mesmo que você esteja sempre me abandonando.

Poema da flor proibida Por detrás de cada flor há um homem de chapéu de coco e sobrolho carregado. Podia estar à frente ou estar ao lado, mas não, está colocado exactamente por detrás da flor. Também não está escondido nem dissimulado, está dignamente especado por detrás da flor. Abro as narinas para respirar o perfume da flor, não de repente (é claro) mas devagar, a pouco e pouco, com os olhos postos no chapéu de coco. Ele ama-me. Defende-me com os seus carinhos, protege-me com o seu amor. Ele sabe que a flor pode ter espinhos, ou tem mesmo, ou já teve, ou pode vir a ter, e fica triste se me vê sofrer. Transmito um pensamento à flor sem mover a cabeça e sem a olhar De repente, como um cão cínico arreganho o dente e engulo-a sem mastigar.

Números, Antigo Testamento, NM, 22:11

Números, NM, 22:11, ´Eis que o povo que saiu do Egito cobre a face da terra. Venha agora e amaldiçoe este povo; talvez eu possa combatê-lo e expulsá-lo daqui.`

Josué, Antigo Testamento, JS, 24:28

Josué, JS, 24:28, Então Josué despediu o povo, cada um para a sua herança.

Nota: Poema de Fernando Pessoa (heterônimo Alberto Caeiro).

DA MINHA ALDEIA Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo... Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer Porque eu sou do tamanho do que vejo E não do tamanho da minha altura... Nas cidades a vida é mais pequena Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro. Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave, Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar, E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.

Tínhamos 20 anos, estávamos morando em Nova York, tentando ganhar a vida e encontrar o amor. E pensamos: isso poderia virar uma série!