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Jeremias, JR, 10:24, Castiga-me, ó Senhor, mas em justa medida; não na tua ira, para que não me reduzas a nada.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Estamos todos feridos por alguma coisa. Todos nós machucamos alguém e fomos machucados. Todos nós compartilhamos a condição de ruptura, mesmo que nossa dor não seja equivalente.

Por Bryan Stevenson

Isaías, IS, 41:6, Um ajuda o outro e diz a seu próximo: ´Seja forte.`

Por Isaías, Antigo Testamento

Amor é enigma? Optar é renunciar. Entregar-se, por exemplo, a um amor é abandonar outros. E, do que se renuncia e abandona, pode provir, depois arrependimento. Afastar-se de um amor, ainda que, opção feita por lúcidas razões, pode gerar, adiante, a frustração pelo que se deixou de viver. Os casos de amor vivem rondados por frustração ou arrependimento. Não o amor, que é íntegro, irrefutável, cristalino e indubitável: mas os amantes seus portadores. Quase sempre o tamanho do amor é maior que o dos amantes. O que cerca as pessoas que se amam é sempre uma teia de limitações que o leva à disjuntiva: frustração ou arrependimento. Ou quem ama se entrega ao sentimento e se atira nos braços do outro para, depois, se arrepender do que abandonou para entregar-se ao amor, ou se afasta, cheio de lucidez, para, adiante, sentir frustração pelo que deixou de viver. Estes estão na categoria assim definida de modo cruel mas lúcido por Goethe: "no amor, ganha quem foge...Ou como disse o grande Orizon Carneiro Muniz: "no amor, é mais forte quem cede". Na juventude tudo isso fica confuso porque esta é uma etapa da vida envolta em uma névoa amorosa que a torna radical na busca da felicidade. O jovem ainda não se defrontou com as terríveis e dilacerantes divisões internas de que é feita a tarefa de viver e amar, aceitando as próprias limitações, confusões, os caminhos paralelos e contraditórios das escolhas, dentro de um todo que, para se harmonizar, precisa viver as divisões, os sofrimentos e os açoites das mentiras e enganos que conduzem as nossas verdades mais profundas. Séculos de repressão do corpo e de identificação do prazer com o pecado ou o proibido fizeram uma espécie de cárie na alma. É um buraco, um vazio, uma impossibilidade viver o que se quer, uma certeza antecipada de que o amor verdadeiro gera ou arrependimento ou frustração. Viver implica, pois, aceitar essa dolorosa e desafiante tarefa: a de enfrentar o amor como a maior das maravilhas e que se nos apresenta sob a forma de enigma. Tudo o que se move dentro do amor está carregado de enigmas. E com o enigma dá-se o seguinte: enfrentá-lo não é resolvê-lo. Mas quando não se o enfrenta, ele (enigma) nos devora. Enfrentar o enigma mesmo sem o deslindar, é aquecer e encantar a vida, é aprender a viver; é amadurecer. Exige trabalho interior penoso, grandeza, equilíbrio e auto-conhecimento. O contrário não é viver: é durar.

Por Artur da Távola

Apocalipse, AP, 3:19, <J>Eu repreendo e disciplino aqueles que amo.</J> <J>Portanto, seja zeloso e arrependa-se.</J>

Por Apocalipse, Novo Testamento

⁠Meu desejo de ser mãe tinha muito mais a ver com poder oferecer a outra pessoa o que, na maior parte da minha vida, eu não tive.

Por Karine Asth

Jeremias, JR, 34:9, que cada um libertasse os seus escravos hebreus e que cada um libertasse as suas escravas hebreias, de maneira que ninguém tivesse como escravo um judeu, seu compatriota.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Os objetivos nos moldam e nos modificam. Nossos propósitos determinam nossas ações e os esforços que devemos empregar para alcançá-los. Sabendo quais são nossos objetivos na vida, definimos nossas prioridades de acordo com eles. Se os mantivermos à vista, nos afastamos do perigo de fugir da rota.

Por Joshua Becker

Tudo que é vivo morre.

Por Ariano Suassuna

O verdadeiro amor é quando duas pessoas se amam mais do que a si mesmas.

Por Barbie: Lago dos Cisnes