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Quando você for ver o mar Seus olhos mergulhar na casa de Iemanjá A Bahia de todos os santos vão abençoar E verá seu interior festejar A lembrança de ser livre Na selva No barro No mangue Nas dunas de um corpo que baila No canto que o vento espalha Segue o barco Segue o rumo

Por Josyara

Apocalipse, AP, 9:15, Então foram soltos os quatro anjos que se achavam preparados para a hora, o dia, o mês e o ano, para que matassem a terça parte da humanidade.

Por Apocalipse, Novo Testamento

Não fosse amor, não haveria planos Como uma onda quebraria cedo Fosse um momento, não faria estragos Eu não estaria no chão, não, não Não fosse amor, não causaria medo Feito um brinquedo cansaria logo Fosse ilusão não traria tanta saudade E eu não choraria no chão, então Deve ser amor, deve ser, então... Não fosse amor, não duraria tanto A chama de um Banho-Maria brando Fosse passado não passaria corrente E não chamaria de amor, eu não..

Por Kid Abelha

⁠Usamos a música para nos recompor. Para amenizar nossas fraturas internas.

Por Coringa: Delírio a Dois (filme)

I Pedro, 1PE, 3:4, mas que ela esteja no ser interior, uma beleza permanente de um espírito manso e tranquilo, que é de grande valor diante de Deus.

Por I Pedro, Novo Testamento

I Samuel, 1SM, 9:14, Então eles foram até a cidade. Quando estavam entrando, eis que Samuel saiu ao encontro deles, para subir ao lugar alto.

Por I Samuel, Antigo Testamento

Deuteronômio, DT, 14:6, Vocês podem comer todos os animais que têm unhas fendidas, cujo casco se divide em dois e que ruminam.

Por Deuteronômio, Antigo Testamento

Círculo vicioso Um dia, milhões de bebês choraram na liberdade uterina do milagre da vida: nasceram. Não vestiram seus corpos, não lhes calçaram sapatos nem lhes deram o conforto do seio materno, antes da posse do sonho infantil, foram rejeitados, ao rigor do abandono. Um dia, mãozinhas trêmulas, inseguras, sem afeto, bateram na porta do vizinho, procurando abrigo. Não havia ninguém ali para oferecer afeto nem portas havia na pobreza do lado. O menino escorregou na direção da rua. Um dia, a criança anêmica foi eleita à marginalidade da escura noite e disputava papelões e pães no lixo do depósito público. Aos tapas, cresceu como grão perdido no vão das pedras, sem a mínima possibilidade de sobreviver: sem teto, sem luz, sem chão. Um dia, o adolescente esperto teve alucinações de vida e o desejo de conferir a sociedade: candidatou-se à luta amarga do subemprego. Alvejado pela falta de habilitação, foi condenado como vagabundo, recebendo etiqueta oficial de mendigo. Um dia, o adulto desiludido, amargurado, sem emprego, sem referencial, saiu à procura do amor. No escuro, mas cheio de esperanças, foi colecionando portas fechadas pelo caminho. Sem Deus, sem nome, sem avalista, sem discurso, acreditou no “slogan” das campanhas sociais. Um dia, o menino mal nascido, mal amado, mal educado, não soube cuidar do filho que nem chegou a ver. Não ouviu seu choro. Imaginou apenas que, após nove meses de duríssima gestação, alguém brotara de um rápido encontro, irresponsável, assustado e vazio que sempre ouviu dizer que se chamava amor.

Por Ivone Boechat

"Os filmes dizem-nos o que pensar. Um bom livro deixa-nos escolher alguns pensamentos por nós próprios." de "Anoitecer"

Por Karen Marie Moning

⁠Não há missão mais admirável do que o amor. Todo marinheiro que se preze sabe disso.

Por Amor e Monstros (filme)