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Atos, AT, 14:8, Em Listra, costumava estar sentado certo homem aleijado, paralítico desde o seu nascimento, e que nunca tinha conseguido andar.

Por Atos, Novo Testamento

Levítico, LV, 15:5, Quem tocar na cama dele terá de lavar as suas roupas, se banhará em água e ficará impuro até a tarde.

Por Levítico, Antigo Testamento

Jeremias, JR, 52:15, Nebuzaradã, o chefe da guarda, levou cativos os mais pobres do povo, o resto do povo que havia ficado na cidade, os desertores que se entregaram ao rei da Babilônia e o restante da população.

Por Jeremias, Antigo Testamento

Salmos, SL, 78:11, esqueceram-se das suas obras e das maravilhas que lhes havia mostrado.

Por Salmos, Antigo Testamento

Quando pensar no futuro não esqueça as lições do passado.

Por Borges C.

EM UMA LOJA DA VIDA A mor esqueceu de alguma coisa? M e esqueci sim! O que amor? R espirar fundo e contar até dez quando sentir ciúmes. Matei a atendente que estava se exibindo pra você!

Por Elizabeth Fortes

Ezequiel, EZ, 1:4, Olhei, e eis que do Norte vinha um vento tempestuoso e uma grande nuvem envolta em fogo e rodeada de resplendor. E no meio disso havia uma coisa como metal brilhante, que saía do meio do fogo.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

⁠O dizido das horas no Sertão por Jessier Quirino Para o sertanejo antigo, O ponteirar do relógio, De hora em hora, a passar, Da escurecença da noite, À solnascença do dia, É dizido, ao jeito deles, No mais puro boquejar: Se diz até que os bichos, Galo, nambu, jumento, Sabe as hora anunciar! Uma hora da manhã, Primeiro canto do galo. Quando chega duas horas, Segundo galo, a cantar. Às três, se diz madrugada, Às quatro, madrugadinha, Ou o galo a miudar! Às cinco, é o cagar dos pintos, Ou, mesmo, o quebrar da barra. Quando é chegada seis horas, Se diz: o sol já de fora, Cor de Crush, foi-se embora… E tome o dia, a calorar! Sete horas da manhã É uma braça de sol. O sol alto é oito em ponto, O feijão tá quase pronto E já borbulha o mungunzá! Sendo verão, ou, se chove, Ponteiro bateu as nove… É hora de almoçar! Às dez é almoço tarde, Pra quem vem do labutar. Se o burro dá onze horas, Diz: quase mei dia em ponto! Às doze é o sol a pino, Ou o pino do meio dia. O suor desce de pia, Sertão quente, de torá! Daí pa frente, o dizido, Ao invés de treze horas, Se diz: o pender do sol. Viração da tarde é duas, Quando é três, é tarde cedo, Às quatro, é detardezinha, Hora branda, sem calor. O sol perde a cor de zinco Quando vai chegando às cinco, Roda do sol… a se por! Às seis é o por do sol, Ou hora da Ave Maria. Dezenove, ou sete horas, Se diz que é pelos cafús. Às oito, boca da noite, Lá pras nove, é noite tarde, Às dez, é a hora velha, Ou a hora da visage! É quando o povo vê alma, Nos escuros do lugar. É horona pirigosa, Fantasmenta e assustosa, Pro cabra se estupefar! Às onze, é o frião da noite, É Sertão velho, a gelar, Meia noite é meia noite E acabou-se o versejar. Mais um dia foi-se embora E, assim, é dizida as horas Neste velho linguajar!

Por Jessier Quirino

Você deve esperar grandes coisas de si mesmo antes que possa fazê-las.

Por Michael Jordan

Marcos, MC, 5:1, Jesus e os discípulos chegaram à outra margem do mar, à terra dos gerasenos.

Por Marcos, Novo Testamento