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CONTENTAMENTO (soneto) Enfim, posso aquietar! Já te poetei o teu olhar sagaz, sedutor e quente regeu uma poesia divinal, fremente onde nos seus versos me entreguei Em cada poema, sentir-te, bem sei se foi bem, foi mal, a alma ardente furou o meu peito, profundamente tatuando teu nome, marcado serei É assim, o meu amor: demasiado poemas tão maciços de confissão em cada rima o rimar apaixonado Por este sentir, vivo em comunhão na crença deste amor encantado inspirado do enamorado coração! © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 04 março, 2025, 16’30” – Araguari, MG
Por poeta do cerrado - Luciano SpagnolJuízes, JZ, 7:14, O amigo respondeu: - Isso não é outra coisa a não ser a espada de Gideão, filho de Joás, homem israelita. Deus entregou nas mãos dele os midianitas e todo este arraial.
Por Juízes, Antigo TestamentoSalmos, SL, 89:34, Não violarei a minha aliança, nem modificarei o que os meus lábios prometeram.`
Por Salmos, Antigo TestamentoGênesis, GN, 44:7, Então eles responderam: - Por que o meu senhor está dizendo uma coisa dessas? Longe de nós, seus servos, fazer uma coisa assim.
Por Gênesis, Antigo TestamentoEzequiel, EZ, 27:12, - Társis negociava com você, por causa da abundância de todo tipo de riquezas; em troca das suas mercadorias lhe traziam prata, ferro, estanho e chumbo.
Por Ezequiel, Antigo TestamentoE agora, nada mais importa. Isso ja deu o que tinha que dar. Uma garota boba, um garoto errado e um coração cheio de dor. Mundos diferentes. Ela tem os olhos brilhantes e o coração em pedaços, ele? Ele tem ela. ~Ele me tem.
Por Júlia CarvalhoUm provérbio só pode nascer num estádio da língua em que ela ainda é capaz de silêncio.
Por Karl KrausO meu olhar é nítido como um girassol Tenho o costume de andar pelas estradas Olhando pra direita e para a esquerda, E de vez em quando olhando para trás... E o que vejo a cada momento É aquilo que nunca antes eu tinha visto, E eu sei dar por isso muito bem... Sei ter o pasmo essencial Que tem uma criança, se ao nascer, Reparasse que nascera deveras... Sinto-me nascido a cada momento Para a eterna novidade do Mundo...
Por Alberto Caeiro