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I Crônicas, 1CR, 19:1, Depois disto, morreu Naás, rei dos filhos de Amom, e seu filho reinou em seu lugar.
Por I Crônicas, Antigo TestamentoPreste atenção, não permita que a vida passe por você. Apaixone-se pela parte posterior da sua caixa de cereais.
Por Jerry SeinfeldProvérbios, PV, 8:32, Agora, meus filhos, escutem o que eu digo, porque felizes são os que guardam os meus caminhos.
Por Provérbios, Antigo TestamentoAntes de fazer aquela moça me obedecer, terei que me proteger. E se não aguentar mais ficar aqui, sempre posso fugir.
Por Aya e a Bruxa (filme)Quem não gosta de beijos? Um beijo bom se sente, se entende, se molda… É preciso ter falta de inquietude, malícia e principalmente saber a dosagem exata de safadeza sem perder o nosso carro-chefe, o carinho. Durante o beijo o gostoso é trocar as rédeas, cada um domina um pouco e adverte o outro que a partir de agora provocar é uma máxima que deve ser levada à risca. Gosto de beijos que dão suspeita de saudade, daqueles brincados, com direito a mão atrás da nuca, cabelo atrás da orelha, duelo de mordidinhas e a minha melhor barba desbravando o seu melhor caminho: boca até ouvido. Engraçado, mas eu sei exatamente o que você gosta de ouvir ao pé do ouvido, mas como recompensa só quero arrepios, daqueles que se traduzem como “não para” no nosso dicionário íntimo. Você melhor do que ninguém sabe do que eu estou falando e no auge dessa saudade lhe digo com todas as palavras que não existe coisa mais gostosa do que isso. Nem Nutella. Beijos com segundas intenções, que na verdade são as primeiras. Gosto de viver essas desventuras em forma de beijos de todos os tipos, carinhosos, safados, contidos, fortes, delicados, envolventes e o mais gostoso de todos, os beijos que não querem ficar somente em beijos. Então beijos são como os ursos, correspondem e se moldam de acordo com o clima, alguns podem dar vontade de hibernar, já outros definitivamente não dão nem vontade de sair da toca.
Por Fred ElboniA quatro mãos escrevemos o roteiro para o palco de meu tempo: o meu destino e eu. Nem sempre estamos afinados, nem sempre nos levamos a sério.
Por Lya Luft