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Há séculos em que a opinião pública é a pior das opiniões.

Por Sébastien-Roch Chamfort

João, JO, 8:12, De novo, Jesus lhes falou, dizendo: <J> - Eu sou a luz do mundo.</J> <J>Quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida.</J>

Por João, Novo Testamento

Juízes, JZ, 19:21, Ele os levou para a sua casa e deu pasto aos jumentos. Depois de lavarem os pés, comeram e beberam.

Por Juízes, Antigo Testamento

⁠O passarinho foi feito por Deus para ajudar as criancinhas a descobrirem as coisas. Depois então quando o menino não precisa mais, ele devolve o passarinho a Deus. E Deus coloca ele em outro menininho inteligente como você.

Por José Mauro de Vasconcelos

Jonas, JN, 1:14, Então clamaram ao Senhor e disseram: - Ah! Senhor! Rogamos-te que não nos deixes perecer por causa da vida deste homem, e não faças cair sobre nós este sangue inocente. Porque tu, Senhor, fizeste o que foi do teu agrado.

Por Jonas, Antigo Testamento

Mateus, MT, 24:29, <J> - Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá,</J> <J>a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento e os poderes dos céus serão abalados.</J>

Por Mateus, Novo Testamento

Excelente semana! Que seja inteirinha de gentilezas e levezas, na alma e no coração!

Por Flávia Abib

Queria escrever algo para você. Não sei o porquê, E não sei o que. Pensei numa prosa, Que assim como uma rosa, Pode ser esplendorosa. Desisti da prosa E passei então à rima, Que apesar de dificílima, Acaba por gerar Uma bela obra-prima. Apesar do gênero, o texto ainda me falta. Então esse poeta - pseudo poeta, Deixa apenas um rabisco, Que indica um sorriso, Preciso e conciso, Deixando uma aviso: Fique bem, meu bem.

Por LeBlon

Crepúsculo de Outono O crepúsculo cai, manso como uma bênção. Dir-se-á que o rio chora a prisão de seu leito... As grandes mãos da sombra evangélicas pensam As feridas que a vida abriu em cada peito. O outono amarelece e despoja os lariços. Um corvo passa e grasna, e deixa esparso no ar O terror augural de encantos e feitiços. As flores morrem. Toda a relva entra a murchar. Os pinheiros porém viçam, e serão breve Todo o verde que a vista espairecendo vejas, Mais negros sobre a alvura unânime da neve, Altos e espirituais como flechas de igrejas. Um sino plange. A sua voz ritma o murmúrio Do rio, e isso parece a voz da solidão. E essa voz enche o vale... o horizonte purpúreo... Consoladora como um divino perdão. O sol fundiu a neve. A folhagem vermelha Reponta. Apenas há, nos barrancos retortos, Flocos, que a luz do poente extática semelha A um rebanho infeliz de cordeirinhos mortos. A sombra casa os sons numa grave harmonia. E tamanha esperança e uma tão grande paz Avultam do clarão que cinge a serrania, Como se houvesse aurora e o mar cantando atrás.

Por Manuel Bandeira

Os homens querem o que não podem ter, é a natureza. Então, bloqueia as ligações dele, apaga as mensagens e aí, quando ele vir que você não se importa, ele vai voltar correndo.

Por Amor em Verona (filme)