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"O espectro da Mulher Selvagem ainda nos espreita de dia e de noite. Não importa onde estejamos, a sombra que corre atrás de nós tem decididamente quatro patas." **Todas nós temos anseio pelo que é selvagem. Existem poucos antídotos aceitos por nossa cultura para esse desejo ardente. Ensinaram-nos a ter vergonha desse tipo de aspiração. Deixamos crescer o cabelo e o usamos para esconder nossos sentimentos. **"0 arquétipo da Mulher Selvagem, bem como tudo o que está por trás dele, é o benfeitor de todas as pintoras, escritoras, escultoras, dançarinas, pensadoras, rezadeiras, de todas as que procuram e as que encontram, pois elas todas se dedicam a inventar, e essa é a principal ocupação da Mulher Selvagem. Como toda arte, ela é visceral, não cerebral. Ela sabe rastrear e correr, convocar e repelir. Ela sabe sentir, disfarçar e amar profundamente. Ela é intuitiva, típica e normativa. Ela é totalmente essencial à saúde mental e espiritual da mulher."

Por Clarissa Pinkola Estés

Ezequiel, EZ, 36:24, Eu os tirarei do meio das nações, eu os congregarei de todos os países e os trarei de volta para a sua própria terra.

Por Ezequiel, Antigo Testamento

Salmos, SL, 97:1, Reina o Senhor. Alegre-se a terra, exultem as muitas ilhas.

Por Salmos, Antigo Testamento

⁠UM AMOR MAIOR (soneto) Depois que te beijei, depois, nada mais importou notei que senti uma sensação que não tem preço um sentimento, o melhor, que ainda não passou e, palpita na emoção, se tem tanto, não conheço Ternura intensa, viva, velada no abraço espesso em um tom maior, que depois do súbito brotou na fascinação do coração, no mais doce apreço e nesta ventura és o versar poético que te dou Depois que te beijei, depois, tudo é satisfação sem você é saudade, que aperta, tão estreito sentir, que invade a alma em uma louca paixão de te querer, de estar junto a ti, é tão melhor enredado assim, e com tão ardente candura só depois que te beijei, senti um amor maior. © Luciano Spagnol - poeta do cerrado 13 abril, 2025, 14’34” – Araguari, MG

Por poeta do cerrado - Luciano Spagnol

Oséias, OS, 4:2, mas apenas juramento falso, mentira e assassinato, roubo e adultério. Há violência e homicídios sobre homicídios.

Por Oséias, Antigo Testamento

Nenhuma de nós vai sair daqui. A menos que trabalhemos juntas.

Por Aves de Rapina

Jeremias, JR, 36:22, O rei estava sentado em seus aposentos de inverno, pelo nono mês do ano, e diante dele estava um braseiro aceso.

Por Jeremias, Antigo Testamento

II Crônicas, 2CR, 34:1, Josias tinha oito anos de idade quando começou a reinar e reinou trinta e um anos em Jerusalém.

Por II Crônicas, Antigo Testamento

Eu não suporto o fato de como a sociedade divide as pessoas em vencedoras e perdedoras, sendo que a culpa não é delas.

Por Kakegurui Twin

Por um Ai Se me queres ver rendido, De joelhos, a teus pés, Por um olhar que me deites, Por um só ai que me dês; Se queres ver o meu peito rugindo como um vulcão, Estourar, arder em chamas, Ferver de amor e paixão; Se me queres ver sujeito, curvado e preso à tua lei, Mais humilde que um escravo, Mais orgulhoso que um rei; Meus olhos sobre os teus olhos, Meu coração a teus pés; Por um olhar que me deites, Por um só ai que me dês; Ouça, feliz, dos teus lábios Esta só palavra - amor! - Estrela cortando os ares, Abelha sobre uma flor. Então verás dos meus olhos, Que o pesar me não cegou, Ebentaram de alegria Prantos, que a dor estancou; Então verás o meu peito Como outra vez se incendia: Era a folha verde e fresca, Onde o sol se refletia! Murcha e triste pende agora; Caiu, jaz solta, está só: Exposta ao fogo, arde em chamas, - Deixai-a, desfaz-se em pó! Hei de sentir outra vida, Outra vez meu coração Escutarei palpitando De amor, de fogo e paixão. Lascado tronco sem graça, Tal fui, tal me vês agora! Mas venha o orvalho celeste, Venha o bafejo da aurora; Venha um raio de alegria Dar-lhe às raízes calor; Revive de novo, e brota Folhas, galhos e verdor. Do cimo erguido e copado Outra vez se dependuram Mil flores - ali mil aves Nos seus gorjeios se apuram. Não quero palavras falsas, Não quero um olhar que minsta, Nenhum suspiro fingido, Nem voz que o peito não sinta. Basta-me um gesto, um aceno, Uma só prova, - e verás Minha alma presa em teus lábios, Como de amor se desfaz! Ver-me-ás rendido e sujeito, Cativo e preso à tua lei, Mais humilde que um escravo, Mais orgulhoso que um rei!

Por Gonçalves Dias